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|biog=Considerado um dos pais da teoria do “cérebro emocional”, António Damásio é um cientista de renome internacional. Especialista nos mecanismos de funcionamento do cérebro e pioneiro na investigação sobre a inteligência emocional, através de técnicas de imagem, demonstra em cada passo da sua carreira toda a sua inteligência. Com contínuo trabalho de divulgação, tem contribuído para o melhor conhecimento das neurociências pelo público. Damásio acredita que ensinar é simplificar. “Dentre o actual espírito científico no mundo, António Damásio é um pensamento novo”, diz a médica Isabel do Carmo.António Damásio entregou-se à ciência com amor infinito - e profissionalismo integral. Entrou no território ilimitado das emoções e deu-lhe explicação científica. É uma estrela cintilante no universo das neurociências. Como se explica o seu sucesso, em Portugal e lá fora? Os seus estudos têm sido fulcrais para compreender o funcionamento das áreas cerebrais responsáveis pela tomada de decisões e conduta. Porque as suas investigações permitem conhecer as bases cerebrais da linguagem e da memória. Porque divulga questões científicas complexas em linguagem acessível a toda a gente. “Quando a investigação científica não fica reduzida ao campo restrito do que é investigado e passa a relacionar isso com a vida, comportamentos, história, isso chama a atenção das pessoas. Passa a ter que ver com elas. Esse é o mérito de Damásio”, diz a médica Isabel do Carmo. Iniciou a sua formação na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, onde acabou por fazer o doutoramento. Passou pelo Centro de Investigação Aphasia, de Boston, nos Estados Unidos, e pelo Departamento de Neurologia do Hospital Universitário de Lisboa. Actualmente, está radicado nos Estados Unidos e dirige o Departamento de Neurologia da Universidade de Iowa. Na América ficou para sempre uma parte essencial da sua história. “Damásio fez-se fora de Portugal. Foi-se embora com a mulher, porque achava que o meio médico português não era exactamente o que queria”, diz Clara Ferreira Alves, escritora e amiga do casal. “Torna-se um cientista de renome mundial mas tem esta ideia: gostava de fazer qualquer coisa pelo seu país”, afirma. “É importante saber de onde vimos, em que língua trabalhamos e o que daremos àquele lugar que nos cedeu qualquer coisa. E ele sabe-o.” Damásio é assim: rigoroso sem ser sôfrego. Mas tem uma inesgotável persistência e uma lucidez inabalável. É a António Damásio que se deve a reactivação do papel da investigação no serviço de neurologia do Hospital de Santa Maria. “Os cinco anos que trabalhou em Portugal foram fantásticos para o País. Conseguiu reunir um grupo de trabalho e criar uma dinâmica diferente ao nível da pesquisa científica”, esclarece o médico Alexandre Castro Caldas. “Também tem o cuidado de colaborar com o País em várias comissões, na avaliação do trabalho científico, a fazer conferências. Por isso, continua a pertencer à comunidade científica portuguesa, apesar de não viver cá.” É, também, um dos 12 curadores da Fundação Champalimaud. Inteligente, rápido, intuitivo, António Damásio tem a força interior de levar por diante tarefas difíceis. Tem a imaginação e sentido de oportunidade necessários a ideias novas. “É a prova viva de que é possível fazer e, portanto, nós fazemos”, afirma Alexandre Castro Caldas. Damásio está sempre pronto a explodir numa nova descoberta, num novo olhar sobre a ciência. Tem sede de conhecimento. Juntamente com Hanna Damásio, o professor catedrático de Neurologia criou na Universidade um laboratório para investigação da percepção. Usa o método de lesão e a imagem funcional. “O trabalho, os livros e os artigos científicos de Damásio têm sido fundamentais para as neurociências mas não seriam possíveis sem a investigação, companhia e inteligência da mulher, Hanna”, lembra Clara Ferreira Alves. “São um duo. Hanna é discretíssima, enquanto Damásio é saltitante, divertido, curioso, bem-humorado mas muito disciplinado.” No caso de “O Erro de Descartes...”, primeira obra que o tornou mundialmente conhecido, “o sucesso deve-se ao facto de ter trazido à discussão palavras-chave como emoção e razão”, explica Alexandre Castro Caldas. A obra “O Sentimento de Si” - em que Damásio desenvolve a ideia original de que as emoções fazem parte de um grande sistema de regulação biológica e que este sistema está intimamente ligado à emergência da consciência - foi eleita em 2001, pelo “New York Times”, um dos dez livros do ano. Damásio é a prova de que o importante é nunca parar de fazer perguntas. Como se isto não bastasse, António Damásio é uma espécie de propagandista da ciência. “A intenção primeira é fazer uma relação entre a matéria que investiga, o sistema nervoso central e a relação com o corpo. E a forma como isso se insere na vida quotidiana, na relação das pessoas, nos comportamentos. Ao fazer isso, torna-se um divulgador”, diz Isabel do Carmo. Para Damásio, é essencial “que a investigação ajude a mudar um pouco este mundo convulsivo e atormentado em que vivemos”, descodifica Clara Ferreira Alves. Pelo contributo dado à neurobiologia, à compreensão dos processos neurodegenerativos do cérebro, como Parkinson e Alzheimer - no fundo, à ciência em geral -, António Damásio foi distinguido com vários galardões, nomeadamente o Prémio Pessoa e o Prémio Príncipe das Astúrias de Investigação Científica e Técnica, em 2005. “É genial”, remata Manuel Sobrinho Simões, director do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto.http://www.rtp.pt/gdesport/?article=106&visual=3&topic=1
 
|biog=Considerado um dos pais da teoria do “cérebro emocional”, António Damásio é um cientista de renome internacional. Especialista nos mecanismos de funcionamento do cérebro e pioneiro na investigação sobre a inteligência emocional, através de técnicas de imagem, demonstra em cada passo da sua carreira toda a sua inteligência. Com contínuo trabalho de divulgação, tem contribuído para o melhor conhecimento das neurociências pelo público. Damásio acredita que ensinar é simplificar. “Dentre o actual espírito científico no mundo, António Damásio é um pensamento novo”, diz a médica Isabel do Carmo.António Damásio entregou-se à ciência com amor infinito - e profissionalismo integral. Entrou no território ilimitado das emoções e deu-lhe explicação científica. É uma estrela cintilante no universo das neurociências. Como se explica o seu sucesso, em Portugal e lá fora? Os seus estudos têm sido fulcrais para compreender o funcionamento das áreas cerebrais responsáveis pela tomada de decisões e conduta. Porque as suas investigações permitem conhecer as bases cerebrais da linguagem e da memória. Porque divulga questões científicas complexas em linguagem acessível a toda a gente. “Quando a investigação científica não fica reduzida ao campo restrito do que é investigado e passa a relacionar isso com a vida, comportamentos, história, isso chama a atenção das pessoas. Passa a ter que ver com elas. Esse é o mérito de Damásio”, diz a médica Isabel do Carmo. Iniciou a sua formação na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, onde acabou por fazer o doutoramento. Passou pelo Centro de Investigação Aphasia, de Boston, nos Estados Unidos, e pelo Departamento de Neurologia do Hospital Universitário de Lisboa. Actualmente, está radicado nos Estados Unidos e dirige o Departamento de Neurologia da Universidade de Iowa. Na América ficou para sempre uma parte essencial da sua história. “Damásio fez-se fora de Portugal. Foi-se embora com a mulher, porque achava que o meio médico português não era exactamente o que queria”, diz Clara Ferreira Alves, escritora e amiga do casal. “Torna-se um cientista de renome mundial mas tem esta ideia: gostava de fazer qualquer coisa pelo seu país”, afirma. “É importante saber de onde vimos, em que língua trabalhamos e o que daremos àquele lugar que nos cedeu qualquer coisa. E ele sabe-o.” Damásio é assim: rigoroso sem ser sôfrego. Mas tem uma inesgotável persistência e uma lucidez inabalável. É a António Damásio que se deve a reactivação do papel da investigação no serviço de neurologia do Hospital de Santa Maria. “Os cinco anos que trabalhou em Portugal foram fantásticos para o País. Conseguiu reunir um grupo de trabalho e criar uma dinâmica diferente ao nível da pesquisa científica”, esclarece o médico Alexandre Castro Caldas. “Também tem o cuidado de colaborar com o País em várias comissões, na avaliação do trabalho científico, a fazer conferências. Por isso, continua a pertencer à comunidade científica portuguesa, apesar de não viver cá.” É, também, um dos 12 curadores da Fundação Champalimaud. Inteligente, rápido, intuitivo, António Damásio tem a força interior de levar por diante tarefas difíceis. Tem a imaginação e sentido de oportunidade necessários a ideias novas. “É a prova viva de que é possível fazer e, portanto, nós fazemos”, afirma Alexandre Castro Caldas. Damásio está sempre pronto a explodir numa nova descoberta, num novo olhar sobre a ciência. Tem sede de conhecimento. Juntamente com Hanna Damásio, o professor catedrático de Neurologia criou na Universidade um laboratório para investigação da percepção. Usa o método de lesão e a imagem funcional. “O trabalho, os livros e os artigos científicos de Damásio têm sido fundamentais para as neurociências mas não seriam possíveis sem a investigação, companhia e inteligência da mulher, Hanna”, lembra Clara Ferreira Alves. “São um duo. Hanna é discretíssima, enquanto Damásio é saltitante, divertido, curioso, bem-humorado mas muito disciplinado.” No caso de “O Erro de Descartes...”, primeira obra que o tornou mundialmente conhecido, “o sucesso deve-se ao facto de ter trazido à discussão palavras-chave como emoção e razão”, explica Alexandre Castro Caldas. A obra “O Sentimento de Si” - em que Damásio desenvolve a ideia original de que as emoções fazem parte de um grande sistema de regulação biológica e que este sistema está intimamente ligado à emergência da consciência - foi eleita em 2001, pelo “New York Times”, um dos dez livros do ano. Damásio é a prova de que o importante é nunca parar de fazer perguntas. Como se isto não bastasse, António Damásio é uma espécie de propagandista da ciência. “A intenção primeira é fazer uma relação entre a matéria que investiga, o sistema nervoso central e a relação com o corpo. E a forma como isso se insere na vida quotidiana, na relação das pessoas, nos comportamentos. Ao fazer isso, torna-se um divulgador”, diz Isabel do Carmo. Para Damásio, é essencial “que a investigação ajude a mudar um pouco este mundo convulsivo e atormentado em que vivemos”, descodifica Clara Ferreira Alves. Pelo contributo dado à neurobiologia, à compreensão dos processos neurodegenerativos do cérebro, como Parkinson e Alzheimer - no fundo, à ciência em geral -, António Damásio foi distinguido com vários galardões, nomeadamente o Prémio Pessoa e o Prémio Príncipe das Astúrias de Investigação Científica e Técnica, em 2005. “É genial”, remata Manuel Sobrinho Simões, director do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto.http://www.rtp.pt/gdesport/?article=106&visual=3&topic=1
|prodcult=O cientista escreveu livros como “O Erro de Descartes - Emoção, Razão e Cérebro Humano”, “Ao Encontro de Espinosa” e “O Sentimento de Si”. Todos com êxito e traduzidos em várias línguas.  
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Edição atual tal como às 22h21min de 23 de janeiro de 2020

Controle:: 91

Foto::

Legenda::

Nome:: António Rosa Damásio

Outros Nomes::

Nome do Pai::

Nome da Mãe::

Data de Nascimento: 1944/02/25

Cidade de Nascimento:: Lisboa

Estado de Nascimento::

País de Nascimento:: Portugal

Data do Óbito:: 1969/12/31

Cidade do Óbito::

Estado do Óbito::

País do Óbito::

Última Formação Acadêmica / Especialização:: Neurologista. Cientista. Especialista nos mecanismos de funcionamento do cérebro e pioneiro na investigação sobre a inteligência emocional, através de técnicas de imagem

Última Instituição Acadêmica da Formação::

Data de Conclusão:: 1969/12/31

Biografia:: Considerado um dos pais da teoria do “cérebro emocional”, António Damásio é um cientista de renome internacional. Especialista nos mecanismos de funcionamento do cérebro e pioneiro na investigação sobre a inteligência emocional, através de técnicas de imagem, demonstra em cada passo da sua carreira toda a sua inteligência. Com contínuo trabalho de divulgação, tem contribuído para o melhor conhecimento das neurociências pelo público. Damásio acredita que ensinar é simplificar. “Dentre o actual espírito científico no mundo, António Damásio é um pensamento novo”, diz a médica Isabel do Carmo.António Damásio entregou-se à ciência com amor infinito - e profissionalismo integral. Entrou no território ilimitado das emoções e deu-lhe explicação científica. É uma estrela cintilante no universo das neurociências. Como se explica o seu sucesso, em Portugal e lá fora? Os seus estudos têm sido fulcrais para compreender o funcionamento das áreas cerebrais responsáveis pela tomada de decisões e conduta. Porque as suas investigações permitem conhecer as bases cerebrais da linguagem e da memória. Porque divulga questões científicas complexas em linguagem acessível a toda a gente. “Quando a investigação científica não fica reduzida ao campo restrito do que é investigado e passa a relacionar isso com a vida, comportamentos, história, isso chama a atenção das pessoas. Passa a ter que ver com elas. Esse é o mérito de Damásio”, diz a médica Isabel do Carmo. Iniciou a sua formação na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, onde acabou por fazer o doutoramento. Passou pelo Centro de Investigação Aphasia, de Boston, nos Estados Unidos, e pelo Departamento de Neurologia do Hospital Universitário de Lisboa. Actualmente, está radicado nos Estados Unidos e dirige o Departamento de Neurologia da Universidade de Iowa. Na América ficou para sempre uma parte essencial da sua história. “Damásio fez-se fora de Portugal. Foi-se embora com a mulher, porque achava que o meio médico português não era exactamente o que queria”, diz Clara Ferreira Alves, escritora e amiga do casal. “Torna-se um cientista de renome mundial mas tem esta ideia: gostava de fazer qualquer coisa pelo seu país”, afirma. “É importante saber de onde vimos, em que língua trabalhamos e o que daremos àquele lugar que nos cedeu qualquer coisa. E ele sabe-o.” Damásio é assim: rigoroso sem ser sôfrego. Mas tem uma inesgotável persistência e uma lucidez inabalável. É a António Damásio que se deve a reactivação do papel da investigação no serviço de neurologia do Hospital de Santa Maria. “Os cinco anos que trabalhou em Portugal foram fantásticos para o País. Conseguiu reunir um grupo de trabalho e criar uma dinâmica diferente ao nível da pesquisa científica”, esclarece o médico Alexandre Castro Caldas. “Também tem o cuidado de colaborar com o País em várias comissões, na avaliação do trabalho científico, a fazer conferências. Por isso, continua a pertencer à comunidade científica portuguesa, apesar de não viver cá.” É, também, um dos 12 curadores da Fundação Champalimaud. Inteligente, rápido, intuitivo, António Damásio tem a força interior de levar por diante tarefas difíceis. Tem a imaginação e sentido de oportunidade necessários a ideias novas. “É a prova viva de que é possível fazer e, portanto, nós fazemos”, afirma Alexandre Castro Caldas. Damásio está sempre pronto a explodir numa nova descoberta, num novo olhar sobre a ciência. Tem sede de conhecimento. Juntamente com Hanna Damásio, o professor catedrático de Neurologia criou na Universidade um laboratório para investigação da percepção. Usa o método de lesão e a imagem funcional. “O trabalho, os livros e os artigos científicos de Damásio têm sido fundamentais para as neurociências mas não seriam possíveis sem a investigação, companhia e inteligência da mulher, Hanna”, lembra Clara Ferreira Alves. “São um duo. Hanna é discretíssima, enquanto Damásio é saltitante, divertido, curioso, bem-humorado mas muito disciplinado.” No caso de “O Erro de Descartes...”, primeira obra que o tornou mundialmente conhecido, “o sucesso deve-se ao facto de ter trazido à discussão palavras-chave como emoção e razão”, explica Alexandre Castro Caldas. A obra “O Sentimento de Si” - em que Damásio desenvolve a ideia original de que as emoções fazem parte de um grande sistema de regulação biológica e que este sistema está intimamente ligado à emergência da consciência - foi eleita em 2001, pelo “New York Times”, um dos dez livros do ano. Damásio é a prova de que o importante é nunca parar de fazer perguntas. Como se isto não bastasse, António Damásio é uma espécie de propagandista da ciência. “A intenção primeira é fazer uma relação entre a matéria que investiga, o sistema nervoso central e a relação com o corpo. E a forma como isso se insere na vida quotidiana, na relação das pessoas, nos comportamentos. Ao fazer isso, torna-se um divulgador”, diz Isabel do Carmo. Para Damásio, é essencial “que a investigação ajude a mudar um pouco este mundo convulsivo e atormentado em que vivemos”, descodifica Clara Ferreira Alves. Pelo contributo dado à neurobiologia, à compreensão dos processos neurodegenerativos do cérebro, como Parkinson e Alzheimer - no fundo, à ciência em geral -, António Damásio foi distinguido com vários galardões, nomeadamente o Prémio Pessoa e o Prémio Príncipe das Astúrias de Investigação Científica e Técnica, em 2005. “É genial”, remata Manuel Sobrinho Simões, director do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto.http://www.rtp.pt/gdesport/?article=106&visual=3&topic=1

Produções Culturais:: O cientista escreveu livros como “O Erro de Descartes - Emoção, Razão e Cérebro Humano”, “Ao Encontro de Espinosa” e “O Sentimento de Si”. Todos com êxito e traduzidos em várias línguas.

Instituições de Custódia (Mantenedoras do Acervo)::

Observações::

Fontes de Pesquisa::

Sumário: António Rosa Damásio