Mudanças entre as edições de "Egas Moniz Barreto de Aragão"

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|biog=Iniciou os estudos com uma precepetora de nacionalidade suíça, continuando-os nos Colégios São José e Marquês de Santa Cruz.Ingressou na Faculdade de Medicina da Bahia, pela qual diplomou-se em 1895.No mesmo ano de 1895, entrou no Ginásio da Bahia, onde lecionou francês (idioma do qual era profundo conhecedor), inglês e alemão. Em 1900, conquistou a cátedra de Alemão.Ainda estudante, fundou duas revistas: “Revista Acadêmica” e “Renascença”, onde deu expansão à  veia poética e literária.Em 1911, integrou, após brilhante concurso,  o corpo docente da Faculdade de Medicina da Bahia, como professor extraordinário de História Natural Médica. Passou a professor substituto, da mesma disciplina, em 1924. Lecionou, durante muitos anos, no curso de Farmácia, anexo à faculdade.Foi eleito deputado estadual, em 1921 e 1923.Além de médico, foi poliglota respeitado, jornalista, homem de letras, historiador, educador e, acima de tudo, poeta.Na senda das letras, usava o Pseudônimo de Pethion de Villar. No “Diário de Notícias”, mantinha uma coluna humanística, com o pseudônimo de Diavolina.Foi um dos fundadores da Academia de Letras da Bahia.Como homem de ciência, fez parte de inúmeras instituições científicas, e publicou alentada bibliografia, em periódicos do Brasil e do exterior.Empreendeu várias viagens à Europa e, no Velho Mundo, divulgou a literatura brasileira.Apesar de se esconder como poeta, colaborou nas revistas: "Os anais da Bahia "e "Simbolistas", que eram publicadas no Rio de Janeiro e Paraná. Sempre empenhado em celebrar os gloriosos feitos no Brasil.  
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|biog=Iniciou os estudos com uma precepetora de nacionalidade suíça, continuando-os nos Colégios São José e Marquês de Santa Cruz.Ingressou na Faculdade de Medicina da Bahia, pela qual diplomou-se em 1895.No mesmo ano de 1895, entrou no Ginásio da Bahia, onde lecionou francês (idioma do qual era profundo conhecedor), inglês e alemão. Em 1900, conquistou a cátedra de Alemão.Ainda estudante, fundou duas revistas: “Revista Acadêmica” e “Renascença”, onde deu expansão à  veia poética e literária.Em 1911, integrou, após brilhante concurso,  o corpo docente da Faculdade de Medicina da Bahia, como professor extraordinário de História Natural Médica. Passou a professor substituto, da mesma disciplina, em 1924. Lecionou, durante muitos anos, no curso de Farmácia, anexo à faculdade.Foi eleito deputado estadual, em 1921 e 1923.Além de médico, foi poliglota respeitado, jornalista, homem de letras, historiador, educador e, acima de tudo, poeta.Na senda das letras, usava o Pseudônimo de Pethion de Villar. No “Diário de Notícias”, mantinha uma coluna humanística, com o pseudônimo de Diavolina.Foi um dos fundadores da Academia de Letras da Bahia.Como homem de ciência, fez parte de inúmeras instituições científicas, e publicou alentada bibliografia, em periódicos do Brasil e do exterior.Empreendeu várias viagens à Europa e, no Velho Mundo, divulgou a literatura brasileira.Apesar de se esconder como poeta, colaborou nas revistas: "Os anais da Bahia "e "Simbolistas", que eram publicadas no Rio de Janeiro e Paraná. Sempre empenhado em celebrar os gloriosos feitos no Brasil.
|prodcult=Dentre  suas poesias, destacamos “Eterna Incógnita”, “Improviso”, “Um laço de Fita”, “Bilhete Postal” , além de outras. Em 1900 edita "Suprema Epópeia", síntese lírica em 03 contos, sendo postumamente as suas poesias escolhidas publicadas em Lisboa, com prefácio de Eugênio de Castro.  
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|prodcult=Dentre  suas poesias, destacamos “Eterna Incógnita”, “Improviso”, “Um laço de Fita”, “Bilhete Postal” , além de outras. Em 1900 edita "Suprema Epópeia", síntese lírica em 03 contos, sendo postumamente as suas poesias escolhidas publicadas em Lisboa, com prefácio de Eugênio de Castro.
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|obs=Fonte bibliográfica:BRASIL, Assis. A poesia baiana no século XX - Antologia, Salvador: FUNCEB, 1999.http://www.fameb.ufba.br/dmdocuments/formadosfmb1812a2007.pdf Acesso em 03 de março de 2009.http://www.revista.agulha.nom.br/pvi.html
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|fontpesq=Levantamento nominal dos formados  de 1812 a 2008 da  Faculdade de Medicina da Bahia - UFBA.
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Edição atual tal como às 11h39min de 19 de março de 2020

Controle:: 868

Foto::

Legenda::

Nome:: Egas Moniz Barreto de Aragão

Outros Nomes:: Pethion de Villar / Diavolina

Nome do Pai:: Francisco Moniz Barreto de Aragão

Nome da Mãe:: Ana de Lacerda Moniz de Aragão

Data de Nascimento: 1870/09/04

Cidade de Nascimento:: Salvador

Estado de Nascimento:: Bahia

País de Nascimento:: Brasil

Data do Óbito:: 1924/11/18

Cidade do Óbito:: Salvador

Estado do Óbito:: Bahia

País do Óbito:: Brasil

Última Formação Acadêmica / Especialização:: Médico Clínico

Última Instituição Acadêmica da Formação:: Faculdade de Medicina da Bahia, Universidade Federal da Bahia.

Data de Conclusão:: 1895

Biografia:: Iniciou os estudos com uma precepetora de nacionalidade suíça, continuando-os nos Colégios São José e Marquês de Santa Cruz.Ingressou na Faculdade de Medicina da Bahia, pela qual diplomou-se em 1895.No mesmo ano de 1895, entrou no Ginásio da Bahia, onde lecionou francês (idioma do qual era profundo conhecedor), inglês e alemão. Em 1900, conquistou a cátedra de Alemão.Ainda estudante, fundou duas revistas: “Revista Acadêmica” e “Renascença”, onde deu expansão à veia poética e literária.Em 1911, integrou, após brilhante concurso, o corpo docente da Faculdade de Medicina da Bahia, como professor extraordinário de História Natural Médica. Passou a professor substituto, da mesma disciplina, em 1924. Lecionou, durante muitos anos, no curso de Farmácia, anexo à faculdade.Foi eleito deputado estadual, em 1921 e 1923.Além de médico, foi poliglota respeitado, jornalista, homem de letras, historiador, educador e, acima de tudo, poeta.Na senda das letras, usava o Pseudônimo de Pethion de Villar. No “Diário de Notícias”, mantinha uma coluna humanística, com o pseudônimo de Diavolina.Foi um dos fundadores da Academia de Letras da Bahia.Como homem de ciência, fez parte de inúmeras instituições científicas, e publicou alentada bibliografia, em periódicos do Brasil e do exterior.Empreendeu várias viagens à Europa e, no Velho Mundo, divulgou a literatura brasileira.Apesar de se esconder como poeta, colaborou nas revistas: "Os anais da Bahia "e "Simbolistas", que eram publicadas no Rio de Janeiro e Paraná. Sempre empenhado em celebrar os gloriosos feitos no Brasil.

Produções Culturais:: Dentre suas poesias, destacamos “Eterna Incógnita”, “Improviso”, “Um laço de Fita”, “Bilhete Postal” , além de outras. Em 1900 edita "Suprema Epópeia", síntese lírica em 03 contos, sendo postumamente as suas poesias escolhidas publicadas em Lisboa, com prefácio de Eugênio de Castro.

Instituições de Custódia (Mantenedoras do Acervo)::

Observações:: Fonte bibliográfica:BRASIL, Assis. A poesia baiana no século XX - Antologia, Salvador: FUNCEB, 1999.http://www.fameb.ufba.br/dmdocuments/formadosfmb1812a2007.pdf Acesso em 03 de março de 2009.http://www.revista.agulha.nom.br/pvi.html

Fontes de Pesquisa:: Levantamento nominal dos formados de 1812 a 2008 da Faculdade de Medicina da Bahia - UFBA.

Sumário: Egas Moniz Barreto de Aragão