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Licenciado pela Universidade do Porto. Poeta, romancista e dramaturgo. A sua actividade de escritor foi intensa e variada. Para além de mais de três dezenas de títulos em livro, escreveu cerca de uma centena de prefácios e inúmeras crónicas na imprensa, quer em jornais de âmbito regional, quer nacional. Merecem destaque as saborosas crónicas (Campos Monteiro tinha uma pronunciada costela de humorista) publicadas no Jornal de Notícias, que seriam reunidas num volume intitulado A Oito Dias de Vista. Não só colaborou na imprensa como fundou algumas publicações. Ocupou-se também na tradução de diversos originais franceses e espanhóis.

Fundou as revistas “Civilização e Argos”. Prefaciou a anotou uma edição de “Os Lusíadas”. Os filhos de Minerva (revista). Arco-Íris Miss Esfinge. Versos fora da moda. Saúde e fraternidade. A paixão de Ferrer. Musa Irónica. Santa Olívia. Raio Verde. Neurastenia. Camilo Alcoforado. As duas paixões de Sabino Arruda. A oito dias de vista. Moeda corrente. Contra a Maré. O auto das três barcas. O segredo da morgada. Flor de Tojo. A Rainha da Lacónia. Maria da Fonte. Os vareiros. A Salamanca – saudação em verso. Carta aberta ao Rev.º Martins Capela. Ares da Minha Serra. Artur Loureiro. A promessa. Perdão tardio. O auto da serra. A Avenida do Cotovelo. O crime de uma mulher honesta. Entre Douro e Minho. O livro, o melhor dos amigos.