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Licenciado pela Universidade de Coimbra. Médico Militar. Dirigiu a Revolução de Setembro, onde usou o pseudónimo Christovam de Sá. Colaborou no livro de homenagem ao actor Santos. Jornalista, poeta e dramaturgo. Adoptou os pseudónimos Gaveta Mendes Amaro ou Amaro Mendes Gaveta e Christovam de Sá.

Poesias. O estudante. Novas poesias. Cenas contemporâneas da vida académica. Luísa enjeitada. Onde está a infelicidade? Horácios e coriácios, ou mais um ponto e vírgula na questão literária. Os contemporâneos, colecção de biografias adornadas de retratos. A chuva e bom tempo. O filho do padre cura. Amores da primavera. O pedreiro livre. Rapaziadas. A flor de laranjeira. José, o enjeitado. As núpcias de Elesbão. Casca Grossa. Um marido que se multa. Os arrozaes – cartas de Amaro Mendes Gaveta sobre a pastoral do Sr. Bispo de Coimbra acerca delle… (1881). Defesa de monção – opúsculo histórico incluído no volume “Quadros históricos de Portugal”. As folhas cahidas apanhadas a dente e pescadas no Porto publicadas em nome da moralidade por Amaro Mendes Gaveta” (1855). O Grande Oriente Lusitano. O mau senso e o mau gosto – carta mui respeitosa ao Exmo. Senhor António Feliciano de Castilho em que se fala de todos e de muitas pessoas mais por Amaro Mendes Gaveta, com uma conversação preambular por Gaveta Mendes Amaro (1866). Quinze dias na Holanda – notas de viagem do Sena ao Amstel (1884).