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| Francisco Cavalcânti Mangabeira |
| Biog |
O médico nasceu em uma ilustre família bai … O médico nasceu em uma ilustre família baiana, irmão do político e acadêmico da Academia de Letras da Bahia, Octavio Mangabeira, que foi inclusive governador do estado. Ainda como estudante, engajou-se nas fileiras do Exército republicano e marchou para Canudos onde prestou serviço médico nos hospitais de sangue improvisados empenhado em salvar vidas e minorar os sofrimentos dos homens grave ou mortalmente feridos. Diplomado pela Faculdade de Medicina da Bahia em sua curta e abnegada existência, Mangabeira foi aclamado grande poeta por Múcio Teixeira por causa do seu primeiro livro Solaus. Já segundo livro Carlos Fernandes reconhecendo-lhe, o valor que negava a Múcio. Francisco Mangabeira estreou muito jovem com seu Hostiário, em 1898, aos 19 anos. O livro é de um decadismo flagrante, e adota como técnica uniforme o uso do verso de 9 silabas ou deste e seu quebrado de 4 sílabas, o que lhe confere certa monotonia, apesar da expressão ser notável para tão verdes anos, como de resto sucederia com outros simbolistas, como C. Tavares Bastos e Castro Meneses. Posteriormente, Mangabeira publicaria Tragédia Épica, sobre episódios de Canudos, de cuja campanha participou, servindo como estudante de Medicina nos hospitais de sangue. Os dois livros, e mais Últimas Poesias (constituído pelos esparsos que deixou) foram reunidos em Poesias. Últimas Poesias não ostentam a dicção simbolista do primeiro livro; contém versos escritos desde os 14 anos do Poeta, muito anteriores a Hostiário, donde por vezes ter traços até românticos. Uma das estranhas poesias do volume é "Otelo", composição delirante e febril. Seguiu para o Maranhão, contratado pela Companhia Maranhense, mas depois de poucos meses dirigiu-se para o Amazonas, onde recebeu várias comissões do governo, no desempenho das quais esteve nas regiões dos Rios Juruá, Javari, Madeira, Negro e Purus. Depois de ter estado em férias na Bahia, de 24 de outubro de 1902 até 2 de abril de 1903, serviu gratuitamente, como médico, o 40.° Batalhão de Infantaria, no Acre. Enfermou depois, tão gravemente que retornou a Manaus, donde embarcou para a Bahia, com o diagnóstico de "polinevrite palustre". m o diagnóstico de "polinevrite palustre". +
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| Cidnasc | Salvador + |
| Cidobito | Salvador + |
| Controle | 794 + |
| Dtconc | 1897 + |
| Dtnasc | fevereiro 8, 1879 + |
| Dtobito | janeiro 27, 1904 + |
| Estnasc | Bahia + |
| Estobito | Bahia + |
| Fontpesq | Levantamento nominal dos formados de 1812 a 2008 da Faculdade de Medicina da Bahia UFBA. + |
| Nome | Francisco Cavalcânti Mangabeira + |
| Nomemae | Augusta Mangabeira + |
| Nomepai | Francisco Calvacanti Mangabeira + |
| Obs | http://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Mangabeira_(poeta)http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/bahia/francisco_mangabeira.html + |
| Outrosnomes | Mangabeira + |
| Paisnasc | Brasil + |
| Paisobito | Brasil + |
| Prodcult |
-Publicou Hostiário, poemas simbolistas, 1 … -Publicou Hostiário, poemas simbolistas, 1898- Páginas Íntimas (prosa) 1900- Ihalmo 1902- Cartas do Amazonas 1903 para o Diário de Notícias de Salvador.- Últimas Poesias 1906 - Hino do Estado do Acre, 1903 - Livro Solaus- Tragédia Épica, 1900- Poesias do volume "Otelo, 1908. ca, 1900- Poesias do volume "Otelo, 1908. +
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| Ultformaacadespec | Médico + |
| Ultinstacadforma | Faculdade de Medicina da Bahia, Universidade Federal da Bahia. + |
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Francisco Cavalcânti Mangabeira + |
| Categorias | Medicos |
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15:15:12, 25 janeiro 2020 + |
| ocultar propriedades que apontem para cá |
| Francisco Cavalcânti Mangabeira + | Nome |
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