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Diplomado pela Faculdade de Medicina da Bahia Foi menino do bucólico bairro de Itapagipe, em Salvador. . Convidado pelo tio Jesulino Oliveira exerce a profissão no arraial de Itatinga, lugar que grassa o impaludismo (paludismo ou malária). Orlando Bahia teve grande influência no desenvolvimento cultural de Itatinga incentivando a criação de escolas, idealizador e principal orientador da ACI (associação Cultural de Itapetinga) e por várias outras entidades, especialmente o colégio Estadual Alfredo Dutra. Retornou definitivamente a Salvador em junho de 1939, ano em que se casou com Carmelita Fernandes Costa 02.07.39. Recomeçou logo a profissão em Salvador com consultório na Rua Tomé de Souza (da Ajuda) e com duas farmácias na Baixa dos Sapateiros e São Caetano era especialista em ginecologia e obstetrícia e trabalhou no Hospital Pró Matre, no bairro de Nazaré. Era rotariano e membro da maçonaria (Grande Loja Unida da Bahia) e chegou ao grau 33. Depois de casado, morou no bairro do Bonfim, de cuja Basílica fazia parte da irmandade. Depois se mudou para a Pituba e finalmente para o Campo Grande, onde morreu, na Clínica Checap. Está sepultado no cemitério do Campo Santo, deixando sete filhos.