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Raimundo Nina Rodrigues
Biog Diplomado pela Faculdade de Medicina da Ba
Diplomado pela Faculdade de Medicina da Bahia e a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, iniciou seus estudos no Colégio São Paulo e no Seminário das Mercês, em São Luís. Pelas suas próprias, e pelas referências de seus colegas, parece ter tido uma saúde frágil. Nas lembranças familiares, era descrito como franzino, “muito feio”, e irritadiço. Em 1882, matriculou-se na Faculdade de Medicina da Bahia, seguindo o curso até 1885, quando se transferiu para o Rio de Janeiro, onde concluiu o quarto ano na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Voltou à Bahia no ano seguinte, quando escreveu seu primeiro artigo, sobre a lepra no Maranhão. Retornando ao Rio, concluiu o curso, defendendo uma tese sobre três casos de paralisia progressiva numa família, em 1887. No ano de 1888, clinicou em São Luís, tendo consultório na antiga Rua do Sol, hoje Nina Rodrigues. Rezam as tradições locais que ele ganhou o apelido de “Dr. Farinha Seca” por ter publicado no jornal A pacotilha crônicas contra a alimentação popular baseada na farinha d’água. Além de publicar suas crônicas de jornal numa brochura, começava também a contribuir com artigos para a prestigiosa Gazeta Médica da Bahia. Num desses artigos, tentava uma classificação racial da população maranhense, usando as expressões “etnologia” e “economia étnica”. Em 1889, prestou concurso para a Faculdade de Medicina da Bahia, vindo a ocupar o lugar de adjunto da Cadeira de Clínica Médica, cujo titular era o Conselheiro José Luiz de Almeida Couto, republicano histórico, abolicionista e político de projeção nacional. Nina Rodrigues e Alfredo Thomé de Britto, também médico, e mais tarde diretor da Faculdade de Medicina da Bahia casaram-se com as filhas do Conselheiro – a família conta que cada um noivara antes com a irmã que casaria com o outro. Conta também que, depois de sua morte, a viúva de Nina Rodrigues, Dona Maricas, só não casou com um irmão dele por oposição de sua própria família. O casal teve apenas uma filha, Alice, que morreu logo depois do pai. Em sua segunda incursão na classificação racial da população, dessa vez a nível nacional, num artigo publicado na Gazeta e no Brazil Médico, do Rio de Janeiro, em 1890, aparece pela primeira vez a rubrica antropologia – “anthropologia patológica”. Escreve também uma nota apoiando a iniciativa de Braz do Amaral, professor de “Elementos de Antropologia” no Instituto de Instrução Secundária de Salvador, de iniciar uma coleção de “objetos antropológicos” – esqueletos, chumaços de cabelo e recortes de pele dos índios do Estado. No Terceiro Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia, reunido em Salvador, em outubro desse ano, e de cuja comissão executiva Nina Rodrigues foi eleito tesoureiro pela Congregação da Faculdade, apresenta três trabalhos – um deles sendo o relatório da única autópsia feita, por ele, na Bahia durante uma então recente epidemia de influenza. Em sua segunda incursão na classificação racial da população, dessa vez a nível nacional, num artigo publicado na Gazeta e no Brazil Médico, do Rio de Janeiro, em 1890, aparece pela primeira vez a rubrica antropologia – “anthropologia patológica”. Escreve também uma nota apoiando a iniciativa de Braz do Amaral, professor de “Elementos de Antropologia” no Instituto de Instrução Secundária de Salvador, de iniciar uma coleção de “objetos antropológicos” – esqueletos, chumaços de cabelo e recortes de pele dos índios do Estado. No Terceiro Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia, reunido em Salvador, em outubro desse ano, e de cuja comissão executiva Nina Rodrigues foi eleito tesoureiro pela Congregação da Faculdade, apresenta três trabalhos – um deles sendo o relatório da única autópsia feita, por ele, na Bahia durante uma então recente epidemia de influenza. Transferido pela reforma do ensino médico de 1891 para a cadeira de Medicina Pública, ocupada por Virgilio Damásio, como professor na disciplina de Medicina Legal, empenha-se desde então em por em prática as propostas de Damásio que, depois de visitar vários países da Europa, sugerira em seu relatório da visita a implantação do ensino prático e a nomeação dos professores de medicina legal como peritos da polícia. A reforma Benjamim Constant criara também a cadeira de Medicina Legal nas faculdades de direito e instituíra seu ensino prático nas delegacias de polícia. No mesmo ano, Nina Rodrigues assumiu o posto de redator chefe da Gazeta Médica e assinou um editorial criticando asperamente a ausência de debates e o vazio da vida intelectual de Salvador. Integrava também a comissão da Faculdade encarregada de publicar a Revista dos Cursos da Faculdade de Medicina – prevista nos estatutos desde 1884, mas que só seria iniciada em 1902 – e onde também publicaria vários artigos de sua autoria. Integrou ainda a comissão, eleita pela Congregação da Faculdade, para fazer a reforma de seus estatutos: uma das propostas apresentadas por ele, rejeitada pela Congregação, só se tornará lei muitos anos depois, por iniciativa de um de seus alunos, Afrânio Peixoto, no Rio de Janeiro – a de criação de uma habilitação específica para o médico perito. Em 1892, publica pela primeira vez na Gazeta um artigo sob a rubrica “anthropologia criminal”, citando, também pela primeira vez, as “doutrinas da escola positiva italiana”, na análise do crânio de um bandido que se tornara famoso, Lucas da Feira. Integrou também o Conselho Geral de Saúde Pública da Bahia e aí re-apresentou sua proposta de criação da figura do perito em Medicina Legal, mais uma vez não aceita. Em 1894, Nina Rodrigues publicava seu primeiro livro, As raças humanas e a responsabilidade penal no Brasil, conjunto de lições dadas no ano anterior, e no qual junta sua crescente preocupação com a Medicina Legal ao seu interesse anterior sobre o papel da raça na patologia da população brasileira. O livro, cuja última edição é de 1957, era dedicado a Lombroso, Ferri e Garófalo – “chefes da nova escola criminalista” - a Lacassagne –“chefe da nova escola médico-legal francesa” - e ao Dr. Corre, “o médico legista dos climas quentes”. Com a aposentadoria de Virgilio Damásio em 1895, Nina Rodrigues assume oficialmente a Cadeira de Medicina Pública e funda, com Alfredo Britto, Juliano Moreira, Pacheco Mendes, e outros médicos, a Sociedade de Medicina Legal da Bahia, da qual é eleito presidente, e a Revista Médico Legal da Bahia, órgão da Sociedade, sendo eleito também para seu conselho editorial. Ambas teriam vida curta, desaparecendo dois anos depois. A Sociedade aprovou uma proposta de Nina Rodrigues, enviada para o legislativo estadual, de um plano de organização do serviço médico-legal da Bahia, sem qualquer resultado prático, conforme se queixava ele depois aos seus alunos. São aceitos como sócios correspondentes, entre outros, Souza Lima, Clóvis Bevilacqua, Candido Mota e Alcântara Machado. Ainda neste ano, Nina Rodrigues é eleito sócio da Medico Legal Society de Nova York João Vieira, professor de Direito Criminal em Recife, debateu com ele sobre o tema na Revista Brazileira, mas levou em consideração suas sugestões a respeito da precocidade do brasileiro em matéria criminal, no substitutivo que apresentou, como deputado federal, ao projeto de Código Penal que se discutia na Câmara em 1896. Nesse mesmo ano, Nina Rodrigues publica também seu primeiro artigo no exterior, “Nègres criminels au Brésil”, na revista editada por Lombroso em Turim, uma ampliação de sua análise sobre Lucas da Feira. Nina Rodrigues era um crítico feroz da atmosfera intelectual morna que o cercava e em mais de uma ocasião denunciou a falta de infra-estrutura da sua faculdade e as práticas ultrapassadas de pesquisa e docência: o melhor exemplo disso sendo a Memória Histórica da Faculdade para o ano de 1897, que foi incumbido de redigir – sendo praxe, a cada ano, um docente relatar o que se passara de relevante no meio acadêmico. Sua memória era tão crítica às práticas vigentes que só foi publicada quase oitenta anos depois, em 1976, na mesma Gazeta Médica da qual fora editor. No mesmo ano, começa a publicar na Revista Brazileira os artigos que comporiam seu segundo livro, O animismo fetichista dos negros baianos, publicado primeiro em francês, na Bahia, parece que traduzido por ele mesmo, em 1900, e só re-editado uma vez, em 1935, com prefácio e notas de Arthur Ramos. Publica nos Annales Médico-Psychologiques e na Revista Brazileira uma análise sobre Antonio Conselheiro e Canudos que será lembrada por Euclides da Cunha em Os Sertões. A análise do crânio do Conselheiro, o qual recebeu no final da Quarta Expedição, só seria publicada quatro anos depois, em francês, também nos Annales – só sendo editada em português quarenta anos depois numa coletânea organizada por Arthur Ramos (Collectividades Anormaes.Sua aula inaugural dos cursos do ano de 1899, dedicada ao tema “Liberdade profissional em medicina”, foi transcrita no Brazil Médico, no Jornal do Comércio e na Revista Médica de São Paulo, além de impressa em brochura por alguns médicos paulistanos. Amplamente divulgada, essa aula lhe valeu elogios da Congregação da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e a citação de Souza Lima no IV Congresso de Medicina e Cirurgia (Rio, 1900), ocasião em que os médicos pediram ao Parlamento que desse uma interpretação definitiva à expressão “liberdade profissional”, inscrita na Constituição. A expressão vinha sendo interpretada, particularmente pelos positivistas, como livre exercício da profissão independentemente de qualificação pelas escolas oficiais – o que os médicos viam como ataque ao ensino acadêmico e defesa do charlatanismo. Nina Rodrigues analisou também o atentado ao presidente Prudente de Moraes, vinculando a ação de Marcelino Bispo, um ex-combatente de Canudos, que tentou assassinar o presidente, tanto à sua ascendência indígena, quanto ao ambiente político-social do país, e publicou, em francês, uma extensa monografia sobre uma pequena cidade do interior da Bahia, acompanhada de genealogias que comprovariam os efeitos degenerativos da mestiçagem – trabalho que nunca saiu em português. Em 1901, Nina Rodrigues publicou o primeiro Manual de autópsia médico-legal e O alienado no Direito Civil Brasileiro, com comentários e sugestões ao projeto do Código, então em discussão. O livro foi incorporado ao VI volume dos Trabalhos da Comissão da Câmara dos Deputados, que analisava o projeto de Clóvis Bevilacqua. Numa nota na Revista dos Cursos, anunciava a inauguração do “núcleo do primeiro Museu Médico-Legal do Brasil”, que constava de cerca de 50 peças, mas não o entregou à faculdade, esperando que “se reformulem os estatutos da Faculdade ou nela se organize um museu”. Deve ter levado as peças de sua casa, onde estavam, para a faculdade, já que várias foram destruídas no incêndio de 1905. As que resistiram ao incêndio estão no Museu Estácio de Lima do Instituto Médico Legal Nina Rodrigues, em Salvador. Em outubro de 1903, Nina Rodrigues foi com a família a São Paulo e recebeu homenagens de médicos e juristas. São Paulo não tinha faculdade de Medicina, mas Nina Rodrigues afirmou num discurso que todos que o recebiam formavam “uma congregação de mestres que podia ser presidida pelo vosso notável Pereira Barreto”. Visitou o Butantã, a Santa Casa de Misericórdia – onde recebeu “belíssimos kistos kydaticos conservados em álcool” – a Repartição Central de Polícia, o quartel do Corpo de Bombeiros e a Escola de Farmácia. Os jornais diários e as revistas médicas publicaram elogios a sua obra e, num deles, Franco da Rocha faz uma descrição de Nina Rodrigues: “fisionomia à Rui Barbosa, muito simpático, lhano, afável, inteiramente despreocupado de assumir importância, consolidou prontamente nessa atmosfera amorável o conceito em que era tido; cativou imediatamente a todos que o procuraram, fato que se tornou patente nas atenções que encontrou por toda parte”. Num banquete em sua homenagem, na Rotisserie Sportsman, estavam presentes Emilio Ribas, diretor do Serviço Sanitário, João Passos, Procurador do Estado, Brasilio Machado e Cândido Motta, professores da Faculdade de Direito, Antonio de Godoy, Chefe de Polícia, Alcântara Machado, Vital Brasil e Xavier da Silveira. Encantado com as homenagens, Nina Rodrigues afirmou num discurso que encontrara em São Paulo o Brasil civilizado e culto, um “baluarte das tradições latinas”. Dois anos depois dedicaria uma coletânea de seus trabalhos em Medicina Legal “aos juristas de São Paulo”, afirmando na introdução que as homenagens que recebera não eram destinadas a sua pessoa, mas sim ao símbolo que ele representava “da colaboração fraterna das duas grandes classes, a Jurídica e a Médica, na obra comum de garantia da ordem social”. Vários dos médicos e juristas que o receberam escreveriam necrológios emocionados três anos depois e Alcântara Machado faria, em 1940, uma das apreciações mais sintéticas e completas de sua obra. Em 1904, além de fazer, mais uma vez, um apelo sobre a necessidade de regulamentar a figura do perito, dessa vez ao Congresso pela unificação das leis processuais, reunido no Rio de Janeiro – apelo ao qual juntou a análise de vários casos médico-legais publicou, na Revista dos Cursos, um extenso trabalho, nunca editado em livro, de revisão da legislação brasileira sobre a questão da assistência aos alienados, onde apresentava um plano para a construção de um hospital asilo. Em apêndice, vêm os artigos que publicara no Diário de Notícias da Bahia sobre a epidemia de beribéri que matou metade da população do Asilo São João de Deus. Como resultado de sua campanha, os loucos restantes salvaram-se, a Faculdade fez um convênio com o governo do Estado para a construção de um novo hospital e Nina Rodrigues integrou a comissão nomeada para planejá-lo – além dele, relator, participavam Antonio Pacífico Pereira e Luiz Pinto de Carvalho. O relatório da comissão, publicado na Revista dos Cursos e numa brochura, foi entregue ao diretor Alfredo Britto no ano seguinte e contém, além do planejamento da organização do ensino de Clínica psiquiátrica e do asilo de alienados do Estado, as plantas do asilo e uma descrição minuciosa de seu funcionamento. Nesse mesmo número da Revista foram publicadas as bases do acordo entre a Faculdade e a Secretaria de Segurança Pública sobre as perícias policiais, a serem feitas sob direção do catedrático de Medicina Legal: esses são os primeiros documentos formais sobre a colaboração informalmente feita há tempos entre a Faculdade e a polícia. Os acordos seriam revalidados por Oscar Freire, sucessor de Nina Rodrigues na cadeira, em 1907, e sistematicamente renovados nos anos seguintes. A figura do perito fora, finalmente, apropriada pela Faculdade de Medicina – o que se repetiria no Rio de Janeiro e em São Paulo, graças aos trabalhos de dois alunos de Nina Rodrigues, Afrânio Peixoto e Oscar Freire. Em 1966, no entanto, as perícias médico-legais voltariam ao controle das Secretarias de Segurança Pública. Em janeiro de 1905, um incêndio destruiu parte da Faculdade de Medicina e o laboratório de Medicina Legal, lugar de trabalho de Nina Rodrigues. Segundo o Diário da Bahia, foram destruídos “diversos trabalhos seus de importância científica; trabalhosa coleção de ossos humanos, cerca de 50, medidos e tratados; a cabeça de Antonio Conselheiro, o crânio de Lucas da Feira, além de uma outra coleção de crânios escolhidos, o que foi enormidade perda”. No ano de 1906, foi indicado pela Congregação da Faculdade como delegado ao IV Congresso Internacional de Assistência Pública e Privada em Milão, a realizar-se em maio, Nina Rodrigues embarcou com a família para sua primeira viagem à Europa. Em Lisboa, onde participou de outro congresso médico, encontrou seu amigo desde os tempos de estudante, Justo Jansen Ferreira, que, numa comovida rememoração dele, registrou que o “insidioso mal” (aparentemente câncer no fígado) lá tinha sido diagnosticado. Nina Rodrigues morreu em Paris, e foi embalsamada por um dos médicos a quem admirava, o professor Brouardel, foi enterrado na Bahia a 11 de agosto. Clínico, professor, escritor, dietólogo, `tropicalista´, sexologista, legista, higienista, antropólogo, biógrafo, epdemiologista, etnólogo. Nina Rodrigues foi um homem múltiplo.
ogo. Nina Rodrigues foi um homem múltiplo.  +
Cidnasc Vargem Grande  +
Cidobito Paris  +
Controle 763  +
Dtconc 1888  +
Dtnasc 1862  +
Dtobito julho 17, 1906  +
Fontpesq Levantamento nominal dos formados de 1812 a 2008 da Faculdade de Medicina da Bahia - UFBA.  +
Instcust Museu Estácio de Lima do Instituto Médico Legal Nina Rodrigues, em Salvador.  +
Nome Raimundo Nina Rodrigues +
Nomemae Luiza Rosa Nina Rodrigues  +
Nomepai Francisco Solano Rodrigues  +
Obs http://www.sbhm.org.br/index.asp?p=medicos_view&codigo=200 http://pt.wikipedia.org/wiki/Nina_Rodrigues  +
Outrosnomes Nina Rodrigues  +
Paisnasc Brasil  +
Paisobito França  +
Prodcult Estima-se que sua obra inclui cerca de ses
Estima-se que sua obra inclui cerca de sessenta livros e artigos sobre temas que abrangem diversas especialidades médicas, particularmente Medicina Legal, Antropologia, Direito, Psicologia e Sociologia, publicados em jornais da época, entre as quais: Gazeta Médica (da qual foi redator chefe); Jornal do Comércio; Revista Médica de São Paulo; Annales Médico-Psychologiques; Revista Brazileira; Revista Médica Legal da Bahia, (órgão da Sociedade, da qual integrava seu conselho editorial). Alguns dos seus trabalhos publicados em francês ainda estão inéditos na língua portuguesa. Entre suas principais obras inclui-seA Morféia em Andajatuba (1886).Das amiotrofias de origem periférica. (Tese doutourado, 1888)As raças humanas e a responsabilidade penal no Brasil (1894).O animismo fetichista dos negros baianos (1900),O alienado no Direito Civil Brasileiro (1901).Manual de autópsia médico-legal Salvador (1901).Os africanos no Brasil (1932).As Coletividades anormais (1939).
l (1932).As Coletividades anormais (1939).  +
Ultformaacadespec Medicina Legal  +
Ultinstacadforma Faculdade de Medicina da Bahia, Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro Instituto Médico Legal Nina Rodrigues  +
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