Busca por propriedade

Ir para: navegação, pesquisa

Esta página fornece uma simples interface de navegação para encontrar entidades descritas por uma propriedade e um determinado valor. Outras interfaces de busca disponíveis incluem a página de busca por propriedade e o construtor de consultas.

Busca por propriedade

Uma lista de todas as páginas que têm a propriedade "Biog" com valor "Licenciado pela Universidade do Porto.". Uma vez que houve poucos resultados, também são apresentados valores aproximados.

A seguir são mostrados até 26 resultados, iniciando no 1º.

Ver (50 anteriores | próximos 50) (20 | 50 | 100 | 250 | 500).


    

Lista de resultados

  • José da Costa e Silva  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. Amador de arte musical e autor teatral.)
  • Agostinho Fernandes  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. Crônicas, poesia e teatro em vários jornais da Índia. Romancista.)
  • Eduardo Vaz Craveiro  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. Escritor, conferencista e poeta.)
  • Orlando de Albuquerque Ferreira  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. C
    Licenciado pela Universidade de Coimbra. Contista, poeta e prosador. Prêmio de Ensaio de Nova Lisboa (1964). Prêmio Fernão Mendes Pinto da AGU (ficção). Prêmio Camilo Pessanha da AGU (poesia). Prêmio António Patrício da SOPEM. Diversas Menções Honrosas e 2ºs prémios.
    . Diversas Menções Honrosas e 2ºs prémios.)
  • Narciso Alberto de Sousa  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. Escritor, jornalista e tradutor.)
  • Américo Cortez Pinto  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. E
    Licenciado pela Universidade de Coimbra. Ensaísta e poeta. Tendo sido professor de higiene e director do Instituto Português de Reumatologia.Cortez Pinto foi um dos fundadores da revista Ícaro, juntamente com Cabral do Nascimento, Alfredo Brochado e Luís Vieira de Castro.
    Alfredo Brochado e Luís Vieira de Castro.)
  • João Marques dos Santos  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. Como escritor, colaborou nos jornais Paracelso, Gazeta de Coimbra, Diário da Manhã, Diário de Coimbra, Gôndola e Despertar.)
  • Francisco António Rodrigues de Gusmão  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. Médico, publicista e filólogo.)
  • Domitília Hormizinda Miranda de Carvalho  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. P
    Licenciado pela Universidade de Coimbra. Poetisa, conferencista. A primeira mulher a freqüentar a Universidade de Coimbra, na qual se licenciou em Matemática e Filosofia. Tia e grande amiga de Antônio Herculano de Carvalho, professor e director do Instituto Superior Técnico de Lisboa e reitor da Universidade Técnica de Lisboa, uma autoridade como professor de química. Deputada à Assembléia Nacional.
    e química. Deputada à Assembléia Nacional.)
  • José Frutoso Ayres de Gouveia Osório  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. Foi coleccionador de livros de autores médicos portugueses, biblioteca que deixou à Escola Médica do Porto.)
  • António Belini Jara  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. Poeta. "Encontros", Prêmio Bernardo Santareno, da SOPEM.)
  • Feliciano Augusto da Cunha Guimarães  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. Conferencista, publicista e pintor.)
  • António Augusto da Costa Simões  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. Foi Reitor dessa mesma Universidade e Presidente da Câmara dos Deputados e publicista. Fundou o Jornal “Coimbra Médica” e foi Professor Catedrático da Faculdade de Medicina.)
  • José Nunes da Ponte  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. Foi presidente da Direcção da Associação de Jornalista e Homens de Letras do Porto. Político e poeta.)
  • Joaquim Seabra-Dinis  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. L
    Licenciado pela Universidade de Coimbra. Licenciado em medicina pela Universidade de Coimbra. Nos inícios dos anos quarenta mudou-se para Lisboa e exerceu clínica no Hospital Miguel Bombarda, nos Hospitais Civis e no Hospital Júlio de Matos desde a sua inauguração em 1942. Neste Hospital desenvolveu intensa atividade científica, clínica e administrativa tendo, deste modo, marcado profundamente a psiquiatria portuguesa de meados do século XX. Fez vários estágios no estrangeiro em reputados centros de investigação, participou em inúmeras reuniões científicas nacionais e internacionais, ministrou diversos cursos livres e deixou uma obra escrita de valor apreciável. Joaquim Seabra-Dinis é um vulto de primeiro plano enquanto médico psiquiatra, escritor, publicista, Ensaista, conferencista e enquanto autor de trabalhos de história da psicologia, da psicanálise, da psiquiatria, da neurologia, bem como de trabalhos no âmbito da medicina psicossomática, da causalidade mesológica das doenças mentais e do parto sem dor. O Grupo de História e Sociologia da Ciência do CEIS20 propõe-se motivar a comunidade científica portuguesa a apresentar projetos de investigação sobre Joaquim Seabra-Dinis (o médico, o cientista e o cidadão) no quadro da cultura humanístico-científicos da sua época, tendo como ponto de partida o espólio bibliográfico e documental doado pela família (Drª Lina Seabra-Dinis e Dr. Armando Myredores) ao CEIS20. Este espólio, inaugurado em 4 de Março de 2004 em cerimônia pública integrada na Semana Cultural da Universidade de Coimbra – Ciência e Sociedade (A cultura científica em Portugal e no mundo), é oficialmente denominado Biblioteca Joaquim Seabra-Dinis, sita no edifício do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra / CEIS20, rua Filipe Simões.
    de de Coimbra / CEIS20, rua Filipe Simões.)
  • João Carlos Celestino Pereira Gomes  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. Poeta, novelista, crítico de arte, artista plástico.)
  • Francisco Teixeira de Queirós  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra.
    Licenciado pela Universidade de Coimbra. Escritor, romancista.Foi pastor de gado dos 10 aos 16 anos. Um tio abastado facultou-lhe meios para que iniciasse e prosseguisse estudos, em Braga e em Coimbra, em cuja Universidade se formou em Medicina. Amigo de João Penha, principiou a publicar contos de índole regionalista e depois romances, de uma dos quais Camilo sentenciou: “É uma obra-prima”. Seria? Com o seu diploma de médico e alguns volumes já publicados, veio, com família já constituída, a conquista da capital do Reino. Ali prosperou: político, foi deputado e após a proclamação da República chegou a ministro; meteu-se a “director de Companhias”, que teria considerado preferível a aturar doentes; com os seus romances, abriram-se-lhe de par em par as portas da Academia das Ciências. MACHADO, Álvaro Manuel. Org. Dicionário de literatura portuguesa. Lisboa: Editorial Presença, 1996. p. 366-367.
    boa: Editorial Presença, 1996. p. 366-367.)
  • Fernando Gonçalves Namora  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. R
    Licenciado pela Universidade de Coimbra. Romancista, ensaísta, poeta – e também pintor – devem-se a Fernando Namora páginas nas quais se perfazem estas múltiplas vocações pessoais, pois que a sua ficção guarda em quase toda ela uma reflexão individual mas solidária com o homem complexo período que viveu e participou. Foi, porém, sempre um sentimento de comunhão humana que sobretudo o motivou sem que, no entanto, em todas as páginas dos seus livros (inclusive na crónica, que no último quartel da vida também cultivou) não deixe de reflectir-se, como nos seus romances, uma visão plástica das paisagens, como que a ilustrarem literariamente imagens e costumes. A obra tão diversificada não são alheias reflexões sobre ideias e comportamentos individuais ou colectivos e por isso ela é, também, um produto de simultâneos olhares que sendo coerentes com uma séria linha vertical, que era a do autor, de certo modo reflectem uma personalidade simultaneamente atenta, porque desperta e sensível, e preocupada com os grandes problemas individuais e colectivos do seu tempo, Esta evidente preocupação do autor esteve na origem da primeira fase da sua obra, ou antes: marcou-a mais do que às restantes, embora, como atrás se disse, desta não estivesse ausente. Há, porém, no conjunto de uma vasta obra, sobretudo se catalogada, digamos assim, à distância, várias matrizes temáticas que não deixam de estar, directa ou indirectamente presentes no conjunto da sua vasta produção literária. Serão elas, rapidamente enunciadas e sem qualquer preocupação de estudo crítico que o espaço não comporta (e que, aliás, têm sido já várias vezes referidas), a presença dos meios rústicos da sua origem e de vasta vivência pessoal, embora Coimbra primeiro e Lisboa pela vida fora também despertado a atenção, muitas vezes dorida, outras magoada e sempre reflexiva, e a sua carreira profissional de médico, da qual nunca esteve totalmente afastado, pelos interesses profissionais, pelo seu trabalho com Francisco Gentil, no Instituto Português de Oncologia, e pela colaboração duradoura que prestou a uma fábrica de produtos farmacêuticos. Pode dizer-se que essas experiências pessoais lhe foram indesligáveis e proveitosas para a construção de uma extensa obra na qual o homem, como tal, foi sempre tema de investigação e de análise. O homem-indivíduo e o homem-social. O homem-português, do campo e da cidade, numa época, é bom lembrar, na qual era muito menor a possibilidade de observação directa e muito maiores as diferenças culturais e de educação, do que hoje. O que só acrescenta ao mérito intrínseco dos milhares de páginas que nos legou e que, até por isso, são um painel de uma época e um documento.O conjunto da obra de Namora, visto à perspectiva do tempo e dos factos que ela, directa ou indirectamente comporta, é um painel de uma época e o produto de várias e ricas contradições interiores, postas em termos simultaneamente confessionais e narrativos. Foram-lhe atribuídos os seguintes prémios literários: “Mestre António Augusto Gonçalves”, em 1938; “Almeida Garrett, em 1938, 1939; “António Nobre”, 1939. Romancista, poeta e pintor.MACHADO, Álvaro Manuel. Org. Dicionário de literatura portuguesa. Lisboa: Editorial Presença, 1996. p. 331-332.
    boa: Editorial Presença, 1996. p. 331-332.)
  • António Caetano de Abreu Freire de Egas Moniz  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. E
    Licenciado pela Universidade de Coimbra. Escritor, diplomata e político. Prêmio Nobel de Medicina em 1949. Foi um notável médico, neurologista, investigador, professor, político e escritor português. Foi galardoado com o Prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1949, partilhado com Walter Rudolf Hess (1881-1973).Nascido António Caetano de Abreu Freire no seio de uma família aristocrata rural, seu tio e padrinho, o padre, Caetano de Pina Resende Abreu Sá Freire, insistiria para que ao apelido fosse adicionado Egas Moniz, em virtude da família, descender em linha directa de Egas Moniz, o aio de Dom Afonso Henriques. É um dos nomes da medicina mundial. Egas Moniz foi o primeiro português a ganhar o Nobel. Descobriu a angiografia cerebral, método que permite ver o que se passa nas artérias do cérebro, abrindo caminho para a cirurgia cerebral. Foi um humanista que se interessou pela cultura e política. Hoje, há um movimento para lhe retirar o Nobel, devido aos efeitos, por vezes nefastos, da leucotomia, técnica que lhe proporcionou o Prémio. “Estas intenções são ignorantes. O Nobel não foi dado pela terapêutica, mas pelo avanço do conhecimento”, diz o médico Alexandre Castro Caldas.Nasceu em Avanca – Ovar. Formou-se em Medicina, foi professor universitário em Coimbra e Lisboa e exerceu cargos políticos durante a presidência de Sidónio Pais. Em 1949 foi-lhe atribuído o Prémio Nobel da Medicina. Foi considerado um pioneiro no campo da Neurologia, tendo desenvolvido uma técnica que tornava visíveis os vasos sanguíneos cerebrais nos raios X.
    os vasos sanguíneos cerebrais nos raios X.)
  • António Martinho do Rosário (pseud.) Bernardo Santareno  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. E
    Licenciado pela Universidade de Coimbra. Escritor e dramaturgo. Usou, nas letras, o pseudónimo de Bernardo Santareno, evocando a sua terra natal. Licenciou-se em Medicina, pela Universidade de Coimbra, em 1950. Dramaturgo e poeta de inspiração neo-realista em cuja obra se espelha a tensão trágica que soube recolher da leitura de Lorca, viu censuradas algumas das suas melhores peças teatrais recebendo, em 1961, o Prémio de Crítica para o melhor original de dramaturgia portuguesa. Teve também larga intervenção política antes e depois de 25 de Abril de 1974, chegando a ser eleito membro de Assembleia Municipal de Lisboa.Nome literário de António Martinho do Rosário. Médico de profissão. A sua carreira literária iniciou-se com três livros de versos (A Morte na Raiz, 1954; Romances do Mar, 1955; Os Olhos da Víbora, 1957), mas foi como dramaturgo - dos mais pujantes de toda a nossa literatura - que se impôs, embora nesses primeiros livros se enunciem já alguns dos temas e motivos dominantes da sua obra dramática. Esta reparte-se por dois ciclos, menos distanciados um do outro do que a evolução estética e ideológica do autor terá feito supôr, já que as peças compreendidas em qualquer deles respondem à mesma questão essencial: a reivindicação feroz do direito à diferença e do respeito pela liberdade e a dignidade do homem face a todas as formas de opressão, a luta contra todo o tipo de discriminação, política, racial, económica, sexual ou outra. Esta temática exprime-se, nas peças integrantes do primeiro ciclo (A Promessa, O Bailarino e A Excomungada, publicadas conjuntamente em 1957; O Lugre e O Crime de Aldeia Velha, 1959; António Marinheiro ou o Édipo de Alfama, 1960; Os Anjos e o Sangue, O Duelo e O Pecado de João Agonia, 1961; Anunciação, 1962), através de um naturalismo poético apoiado numa linguagem extremamente plástica e coloquial e estruturado sobre uma acção de ritmo ofegante que atinge, nas cenas finais, um clima de trágico paroxismo. A partir de 1966, com a "narrativa dramática" O Judeu, que retrata o calvário do dramaturgo setecentista António José da Silva, queimado pelo Santo Ofício, o autor plasma as suas criações no molde do teatro épico de matriz brechteana, adaptando-o ao seu estilo próprio, e assume uma posição de crescente intervencionismo que irá retardar até à queda do regime fascista a representação dessa e das suas peças seguintes: O Inferno, baseada na história dos "amantes diabólicos de Chester" (1967), A Traição do Padre Martinho (1969) e Português, Escritor, 45 Anos de Idade (1974), drama carregado de notações autobiográficas e que seria o primeiro original português a estrear-se depois de restaurada a ordem democrática no país. Em 1979, depois de uma curta incursão no teatro de revista, colaborando com César de Oliveira, Rogério Bracinha e Ary dos Santos na autoria do texto de P'ra Trás Mija a Burra (1975), publica quatro peças em um acto sob o título genérico Os Marginais e a Revolução (Restos, A Confissão, Monsanto e Vida Breve em Três Fotografias), em que combina elementos das duas fases da sua obra, inserindo a problemática sexual das primeiras peças no âmbito mais vasto de um convulsivo processo social que é a própria substância das segundas. Publicou em 1959 um volume de narrativas, Nos Mares do Fim do Mundo, fruto da sua experiência como médico da frota bacalhoeira, experiência que dramaticamente transpôs em O Lugre, e deixou inédito um dos seus mais vigorosos dramas, O Punho, cuja acção se localiza no quadro revolucionário da Reforma Agrária, em terras alentejanas. A sua obra dramática completa está publicada em quatro volumes. Parte do espólio de Bernardo Santareno encontra-se no Arquivo de Cultura Portuguesa Contemporânea da Biblioteca Nacional. Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998
    Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998)
  • Pedro Miller Guerra  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. Professor universitário. Foi bastonário da Ordem dos Médicos de 1968 a 1975.)
  • António José de Almeida  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. Presidente da República Portuguesa - 1919 a 1923, orador e publicista.)
  • Alberto Moreira da Rocha Brito  + (Licenciado pela Universidade de Coimbra. Historiador da Medicina, escritor e poeta.)
  • José Maria Grande  + (Licenciado pela Universidade de Combra. Médico e publicista)
  • Joaquim Guilherme Gomes Coelho (pseud.) - Júlio Diniz  + (Licenciado pela Universidade do Porto, ond
    Licenciado pela Universidade do Porto, onde também foi professor. Data de 1856, ano em que começa os seus estudos na Escola Médico-Cirúrgico do Porto. Mas foi principalmente à literatura que dedicou a maior parte da sua curta vida. Utilizou vários pseudônimos, sendo Júlio Dinis o principal e o que o tornou mais conhecido. É por muitos considerados como um escritor de transição entre o fim do Romantismo e o princípio do Realismo. Embora tenha escrito poesia e teatro, notabilizou-se principalmente como romancista. Adotou os pseudônimos: Júlio Dinis e Diana de Avellada. Sofria de tuberculose, e devido a essa doença foi viver para zonas rurais como a Madeira e Ovar, onde tomou conhecimento da vida das gentes do campo, principal tema da sua obra, onde demonstrava uma grande preocupação pela descrição realista das aldeias e das pessoas, assim como dos seus problemas sociais. Sobre a sua passagem pela zona rural de Ovar existe muita controvérsia, pois estudiosos (Dra. Maria José Ramos e outros) indicam que a sua estadia terá sido em Grijó, que pertence a Vila Nova de Gaia, o que se coaduna em termos geográficos com as diversas referências implícitas nas suas várias obras, especialmente em A Morgadinha dos Canaviais e As Pupilas do Senhor Reitor. Nesta vila de Grijó encontram-se várias placas alusivas à sua vida nesta terra, nomeadamente na Quinta do Mosteiro e na Quinta da Fábrica, no lugar do Loureiro. Morreu, aos 31 anos vítima da tuberculose, tal como sua mãe e os seus dois irmãos. Em 71 localidades de Portugal possuem uma artéria com o nome de Júlio Dinis (Escola Júlio Dinis de Ovar) Maternidade de Júlio Dinis - Instituição hospitalar no Porto, dedicada à prestação de cuidados de saúde à mulher e à criança. O ingênuo otimismo do autor faz-nos hoje sorrir, fazem-nos hoje sorrir os finais felizes dos seus romances. Todavia, o que alguém chamou o intenso “desejo de encontrar” do autor é uma das causas do fascínio que a sua obra tem exercido sobre várias gerações de leitores. Se a solução encontrada por Júlio Dinis para os conflitos que a avassalavam o mundo seu contemporâneo é romântica, utópica e otimista e não foi confirmado pelas forças da História, esse fato não invalida a parte de verdade humana e social da sua obra, assim como o seu forte contributo para a criação do romance moderno entre nós.
    ra a criação do romance moderno entre nós.)
  • Carlos Manuel Teixeira Soares de Sousa  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Colaborou no jornal "O prelúdio" com poemas, crônicas e contos.)
  • Joaquim Pedro Vitorino Ribeiro  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Amante de história, etnografia, historiógrafo, crítico de arte e arqueólogo.)
  • António Augusto Esteves Mendes Correia  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Arqueólogo e escritor. Vereador da Câmara do Porto de 1936 a 1942. Deputado salazarista.)
  • Alberto Augusto de Sousa  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Artista plástico.)
  • Luís Manuel Cabral Adão  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Colaboração na imprensa regional. Poeta, contista.)
  • José Augusto Vieira  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Cirurgião-militar. Prosador.)
  • Luiz Xavier Barbosa da Costa  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Crítico de arte.)
  • António Patrício  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Dip
    Licenciado pela Universidade do Porto. Diplomata. Poeta, Dramaturgo.Oriundo da média burguesia portuense, frequentou a Escola Naval, em Lisboa, para finalmente se formar em Medicina na capital nortenha. No entanto, foi muito diferente a profissão que seguiu. Tinha já alcançado grande prestígio literário quando, com a proclamação da República, seguiu para a Corunha como cônsul de Portugal. Aí se notabilizou, impedindo o envio de armas que viria alimentar a revolta monárquca de Chaves. Foi cônsul em Cantão, Manaus, Bremen, Atenas e Istambul, ministro em Caracas, na Venezuela; enviado a Londres, em missão especial. Morreu a caminho de Pequim, onde ia tomar posse como ministro. MACHADO, Álvaro Manuel. Org. Dicionário de literatura portuguesa. Lisboa: Editorial Presença, 1996. p. 366-367.
    boa: Editorial Presença, 1996. p. 366-367.)
  • João António de Pina Gonçalves  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Dramaturgo.)
  • António Augusto Mesquita Mendes Moreira  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Em 1990, com "Vida de médico", conquistou uma menção honrosa relativa ao Prêmio Fialho de Almeida, da SOPEAM. Prosador.)
  • João Maria de Araújo Correia  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Esc
    Licenciado pela Universidade do Porto. Escritor e contista, tendo exercido como médico nas aldeias do Douro. Notabilizou-se como contista, sendo justamente considerado o maior contista português. Sofreu influências de Júlio Dinis, Camilo Castelo Branco e Trindade Coelho. Exerceu, ao contrário de outros escritores, longa e dedicadamente a sua profissão, a qual deu um belo testemunho na conferência “Depoimento de João Semana sobre a Vida Clínica da Aldeia”, 1944. Foi o médico que estimulou muitas vezes o escritor, com casos e figuras depois tratados nos seus contos. João de Araújo é, sobretudo, contista, da família espiritual de Trindade Coelho, reconhecidamente um dos seus autores, pela apurada sensibilidade que fere uma nota cordial nas situações mais ásperas da vida. Como a Júlio Dinis, podia aplicar-se a João de Araújo Correia a expressão “de leve”, porque não faz gala em ser duro e em turvar a limpidez da sua prosa. Camilianista no melhor sentido da palavra – na fidelidade ao casticismo da linguagem – , não imitou a truculência do mestre, a quem dedicou a gostosa miscelânea “Uma sombra picada das bexigas” (1973). A polémica de João Araújo Correia não se exerceu ad hominem, por imperativo da fatalidade do temperamento, mas na crítica, não raro risonha (como a de Ramalho, outro dos seus autores), aos males que afligem o idioma, a paisagem, a arquitectura, a culinária, as relações humanas. Nos seus artigos e crónicas, muitas vezes de geografia literária, reconhece-se ainda, na valorização do património cultural do país real, a lição de Garrett. Absorvido pela profissão exercida sempre no “país vinhateiro” – a região duriense -, afastado dos meios literários, a obra de João Araújo Correia deve-se a uma vocação invencível e a uma força de vontade inquebrantável. Saudado por alguns dos seus pares – por exemplo, Aquilino – como um mestre, distinguido por um ou outro prémio, uma ou outra homenagem, João Araújo Correia espera, porém, que seja proclamado um dos nossos maiores contistas e um dos nossos mais puros prosadores, na grande tradição literária de Oitocentos. Dicionário de literatura portuguesa. Lisboa: Editorial Presença, 1996. p.142.
    . Lisboa: Editorial Presença, 1996. p.142.)
  • António Barbedo de Oliveira  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Em 1974 foi-lhe atribuído pela SOPEM o Prêmio Revelação de Poesia”. (Representado nas Antologias poesia 70 e poesia 71). Poeta.)
  • Manuel Laranjeira  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Esc
    Licenciado pela Universidade do Porto. Escritor e crítico. De uma família modesta, é graças à herança recebida depois da morte de um tio brasileiro que Manuel Laranjeira prossegue estudos e consegue formar-se em Medicina. Dedica-se desde novo à poesia e ao teatro, colaborando em diversas publicações periódicas, como a Revista Nova, A Arte e O Norte. Viaja entretanto até Madrid, visitando o Museu do Prado e mostra interessa em fixar-se em Paris onde se encontrava o pintor Amadeo de Souza-Cardoso, seu amigo. Em 1908 conhece Miguel de Unamuno na cidade de Espinho, passando a com ele trocar correspondência. Troca também correspondência com João de Barros, António Patrício, Afonso Lopes Vieira, entre outros. Em 1912, desesperado com a doença (uma sífilis nervosa), suicida-se com um tiro na cabeça.
    ervosa), suicida-se com um tiro na cabeça.)
  • Joaquim Maria Pacheco Neves  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Esc
    Licenciado pela Universidade do Porto. Escritor. Histórias de pobres, Prêmio Ricardo Malheiros, da Academia das Ciências de Lisboa; Histórias do desespero, Prêmio Fialho de Almeida, da SOPEM; A lenda da Berengária, Prêmio Marcelino Mesquita, da SOPEM (ex-aequo); Fanny, Prêmio CITAP, Amadora, 1986 e Prêmio Marcelino Mesquita, da SOPEM; Marylin, Prêmio Marcelino Mesquita, da SOPEM, 1992.
    Prêmio Marcelino Mesquita, da SOPEM, 1992.)
  • Vasco José Barata de Victória Godinho Riobom  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Ensaista e dramaturgo.)
  • Augusto Taborda de Vasconcelos  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Ensaista.)
  • Ricardo Maria Nogueira Souto  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Ensaista.)
  • Mário Augusto Cardia Pires  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Ensaista.)
  • José Maria Borges Guedes  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Ensaista.)
  • Raul Guimarães Lopes  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Ensaista.)
  • Arnaldo Cândido Veiga Pires  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Escritor e conferencista.)
  • Fernando de Castro Pires de Lima  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Escritor e etnógrafo.)
  • Ricardo D'Almeida Jorge  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Escritor e polemista.)
  • Joaquim Alberto Pires de Lima  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Escritor.)
  • Ângelo Alves de Sousa Vaz  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Escritor.)