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Uma lista de todas as páginas que têm a propriedade "Biog" com valor "Licenciado pela Universidade do Porto. Poeta.". Uma vez que houve poucos resultados, também são apresentados valores aproximados.

A seguir são mostrados até 26 resultados, iniciando no 1º.

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Lista de resultados

  • Ricardo D'Almeida Jorge  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Escritor e polemista.)
  • Joaquim Alberto Pires de Lima  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Escritor.)
  • Ângelo Alves de Sousa Vaz  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Escritor.)
  • João Monteiro de Meira  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Escritor.)
  • Ernâni Barbosa  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Escritor.)
  • Alexandre Lima Carneiro  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Etnografista.)
  • José Cardoso Pereira de Melo Leite de Vasconcelos  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Etnólogo e filólogo.)
  • António Emílio Magalhães  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Fundador da "Liga de profilaxia social" em 1924. Conferencista.)
  • Augusto Cesário de Vasconcelos Abreu  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Fundou a Revista Portuguesa de Terapêutica Homeopática. Escritor.)
  • José Inês Louro  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Filósofo e escritor.)
  • Maximiano Augusto d'Oliveira Lemos  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Historiador da Medicina e publicista.)
  • Rolando Van Zeller  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Historiador de arte.)
  • José Maria de Queirós Velozo  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Historiador.)
  • Almerindo Lessa  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Jornalista, publicista e conferencista.)
  • Eduardo Augusto Pereira Pimenta  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Jornalista.)
  • Henrique Antero de Sousa Maia  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Médico Naval. Foi fundador e 1º administrador da Companhia de Pedras Salgadas, que explora as nascentes termais. Publicista e tradutor.)
  • Germano Coutinho Campos Monteiro  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Médico Militar. Romancista.)
  • José Alfredo Mendes de Magalhães  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Orador, político, jornalista.)
  • Cláudio Felipe de Oliveira Bastos  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Prefaciou e anotou uma edição de "Os Lusíadas". Etnógrafo e publicista.)
  • Armando Oliveira Moreno  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Prêmio revelação de teatro SOPEAM, 1935. Prêmio Ensaio SOPEAM, 1987. Prosador e ensaista.)
  • Luís José de Pina Guimarães  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Poe
    Licenciado pela Universidade do Porto. Poeta e historiador da Medicina. Doutorou-se na mesma Faculdade em 1930. Reconduzido no cargo de Professor Auxiliar do IV Grupo (1936), passou a catedrático de História da Medicina e Deontologia Profissional em 1944. A sua actividade docente e de investigação científica versou a Anatomia e Antropologia Física, a Medicina Legal, a Psicologia e a Psiquiatria, mas fundamentalmente a História da Medicina e a Deontologia Profissional. Publicou algumas centenas de trabalhos inéditos. Fundou ou activou Sociedades Médicas e Centros de investigação de inegável valor para o progresso científico nacional. Foi o primeiro director da Faculdade de Letras (1961-66), Provedor da Santa Casa da Misericórdia (1953-55), Vogal da Comissão Administrativa da Câmara Municipal do Porto (1935-37), Presidente da Câmara Municipal do Porto (1945-49), Vice-Presidente do Conselho Regional da Ordem dos Médicos (1942-44), Deputado à Assembleia Nacional (1938-46), entre outros. Reconhecido o seu mérito por estudiosos nacionais e estrangeiros, grangeou elevadas distinções. Luís José de Pina Guimarães funda o Museu de História da Medicina Maximiano Lemos da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto em 1933, dirige, coordena e organiza a sua transferência em 1959/60 para as nossas instalações no novo edifício na Asprela.
    s instalações no novo edifício na Asprela.)
  • Abílio Adriano de Campos Monteiro  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Poe
    Licenciado pela Universidade do Porto. Poeta, romancista e dramaturgo. A sua actividade de escritor foi intensa e variada. Para além de mais de três dezenas de títulos em livro, escreveu cerca de uma centena de prefácios e inúmeras crónicas na imprensa, quer em jornais de âmbito regional, quer nacional. Merecem destaque as saborosas crónicas (Campos Monteiro tinha uma pronunciada costela de humorista) publicadas no Jornal de Notícias, que seriam reunidas num volume intitulado A Oito Dias de Vista. Não só colaborou na imprensa como fundou algumas publicações. Ocupou-se também na tradução de diversos originais franceses e espanhóis.
    diversos originais franceses e espanhóis.)
  • Samuel Tavares Maia  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Poeta e autor teatral.)
  • Artur da Cunha Araújo  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Poeta e autor teatral.)
  • Augusto José Sobrinho Barata da Rocha  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Poeta e escultor.)
  • Jacinto Adriano Ferreira Alves de Magalhães  + (Licenciado pela Universidade do Porto. Poeta e prosador.)
  • Adão Pinho da Cruz  + (Licenciado pela Universidade do Porto. htt
    Licenciado pela Universidade do Porto. http://www.adaocruz.com/ - adao.cruz@clix.pt - Escreve desde jovem e pinta desde os princípios da década de 80. Durante a sua vida fez várias intervenções públicas, políticas e profissionais, e algumas conferências. Escreveu contos, ensaios, poemas e numerosas crónicas, que foram publicados em revistas e jornais regionais e nacionais, nomeadamente o diário, o Jornal de Notícias, A voz de Cambra, Correio de Azeméis, Abril, Labor, revista Camaleão, Revista dos Médicos. Nos princípios da década de oitenta resolveu começar a pintar, tendo feito até hoje várias exposições, individuais e colectivas, em Portugal, Espanha e França. Viu publicadas e referidas algumas das suas pinturas, nomeadamente na Revista dos Médicos, no Le Monde diplomatique (EP), no Jornal de Notícias, em jornais regionais e em jornais da Galiza. Vem referido e comentado na Parte II, Vol. V, da enciclopédia “O Mundo Fascinante da Medicina”. Nesta mesma enciclopédia os seus quadros ilustram outros volumes, nomeadamente uma boa parte do Volume II da mesma Parte II. Está representado no volume “Médicos artistas portugueses do século XX”, baseado na mesma enciclopédia e distribuído no congresso Português de Cardiologia 2000. Escreveu um livro de poemas e um livro de prosa poética, ilustrados com a suas próprias pinturas, um livro de contos relacionados com a guerra da Guiné, ilustrado pelo seu filho Manuel, e um livro de pintura com texto de reflexão sobre a arte, editado pela Campo das Letras, com o patrocínio dos Laboratórios Bial e da Sociedade Portuguesa de Cardiologia.
    e da Sociedade Portuguesa de Cardiologia.)
  • João Maria Mendes de Abreu Cabral Nabais  + (Licenciatura em Medicina e Cirurgia, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa)
  • Manuel Sobrinho Simões  + (Licenciou-se em Medicina na Faculdade de M
    Licenciou-se em Medicina na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. É Professor Catedrático de Anatomia Patológica na Faculdade de Medicina do Porto desde 1988 e Chefe de Serviço no Hospital de S. João desde 1989. Dirige o Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP) desde a sua criação em 1989.
    to (IPATIMUP) desde a sua criação em 1989.)
  • Armando Guimarães Pinheiro  + (Licenciou-se em Medicina pela Faculdade de
    Licenciou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina do Porto em julho de 1945. Foi interno na Estância Sanatorial do Caramulo desde 1945 até 1947. Foi médico auxiliar e depois Broncologista no Sanatório Rodrigues Semide. Chefiou o Serviço de Broncologia do Sanatório D. Manuel II, após concurso, entre 1955 e 1970. Foi diretor do Serviço de Cuidados Intensivos do Hospital de Santo António. Nele trabalhou desde a sua criação (1962) até à sua aposentação (1984). Em 1949 fez exame de Especialidade de Pneumologia na Ordem dos Médicos em Lisboa. Publicou dezenas de trabalhos médicos, alguns em revistas estrangeiras(França, Espanha, Holanda). Apresentou trabalhos em eventos técnico-científicos. Proferiu lições na Faculdade de Medicina do Porto, no Hospital de S. João, no Porto e em Lisboa. Em maio de 1998 foi condecorado com a Medalha de Mérito da Ordem dos Médicos e em novembro de 1999 com a Medalha de Ouro da Sociedade Portuguesa de Pneumologia. Apresentou conferências e publicou poesias em peródicos portugueses. Referência: GOMES, Maria João Marques; SOUTO-MAYOR, Renato. Respirartes. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Pneumologia. 226p.
    Sociedade Portuguesa de Pneumologia. 226p.)
  • Manuel Cerqueira Gomes  + (Licenciou-se em Medicina pela Faculdade de
    Licenciou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto em 1918, ainda nesse ano tornou-se 2º assistente do Grupo de Medicina Interna daquela Universidade. De 1919 a 1921 foi Professor da Cadeira Clínica Médica e, entre 1921 e 1928, professor da Cadeira de Patologia Médica. Doutorou-se em 1921 pela Universidade do Porto. Entre 1922 e 1923 realiza trabalhos de Semiótica Médica e torna-se Professor desta cadeira em 1923, cargo em que permanece até 1927. Em 1929, mediante prestação de provas públicas, torna-se Professor Auxiliar e, no ano seguinte, Professor Agregado. Foi Bastonário da Ordem dos Médicos entre 1948 e 1956. Em 9 de Julho de 1949, funda a Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC) juntamente com os Colegas Jacinto Moniz de Bettencourt, David von Bonhorst, Leonel Cabral, Aníbal Castro, Eduardo Coelho, Arsénio Cordeiro, Jaime Celestino da Costa, António Lima Faleiro, Alfredo Franco, João Antunes Leal, Mário Moreira, Adelino Padesca, Pedro Madeira Pinto, João Porto, Benjamin Mendonça Santos e Francisco Rocha da Silva e foi um dos Vice-Presidentes da sua 1ª Direção. Exerceu o cargo de Professor Catedrático de Propedêutica Médica entre 1957 e 1964. Teve também uma carreira política, tendo sido Procurador da Câmara Corporativa (IV Legislatura), Membro da Comissão Central da União Nacional e Vice-Presidente da Comissão Consultiva da União Nacional. Era considerado crítico de arte e prosador.
    ra considerado crítico de arte e prosador.)
  • Bento Gonçalves da Cruz  + (Licenciou-se em Medicina pela Universidade
    Licenciou-se em Medicina pela Universidade de Coimbra. Desde 1971 que vive e trabalha no Porto. A 16 de Outubro de 1940, concluídos os primeiros estudos, ingressou na Escola Claustral de Singeverga, dirigida por monges beneditinos, disposto a seguir a vida religiosa. Aí concluiu com distinção o antigo Curso dos Seminários e foi diretor literário das revistas estudantis O Colégio e Claustrália. Entrou no noviciado em 1945. Porém, terminado este, decidiu abandonar a ordem em 1946, curiosamente também no dia 16 de Outubro. Dois anos depois se matriculou na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Concluída a formatura, abriu consultório de clínica geral em Souselas, no conselho de Coimbra, em 1955. Pouco depois, em 1956, estabeleceu-se no Barroso, praticando clínica geral e estomatologia, até que em 1971 se fixa no Porto, onde ainda se mantém. Tendo-se embora estreado com um livro de poesia (Hemoptise, de 1959, sob o pseudônimo de Sabiel Truta), Bento da Cruz depressa passa a dedicar-se a outros gêneros literários, com especial realce para a ficção (conto, novela e romance). Publicou também uma novela, que de algum modo se encontra desenquadrada do resto da sua obra de ficção, uma vez que se trata de uma narrativa de tema e sabor bíblicos. Quanto à modalidade do conto, também debruçado sobre a ruralidade. Publica ainda um volume de historietas da tradição oral, a que, em vez de contos, prefere chamar “memória oral”. Fora do âmbito da ficção, embora por vezes se aproxime dela, publicou ainda uma biografia, Victor Branco, escritor barrosão – Vida e obra, de 1995, e um estudo de história, Guerrilheiros antifranquistas em Trás-os-Montes, de 2003. Bento da Cruz é autor de uma obra vasta, quase integralmente dedicada a temas e personagens da sua região natal, o Barroso (a exceção é o já citado A lenda de Hiran e Belkiss). É curioso notar que a palavra “planalto” entra em dois dos seus títulos. Um topônimo barrosão, Lamalonga, aparece uma vez. Gostofrio, que surge em dois títulos, parece decalcado sobre Bustofrio, topónimo do concelho de Boticas. Tudo isto é sinal de apego ao Barroso. De fato, poucos autores têm produzido uma obra tão coerente e consistentemente amarrada à realidade rústica que envolveu a sua infância e a que o escritor continua a sentir-se preso e a visitar regularmente. Numa entrevista recente, Benta da Cruz diz: “Vou indicar-lhe as ‘extremas’ da leira da minha ficção. É um planalto, ou meseta, assente em quatro serras principais e respectivos contrafortes: Larouco a norte, Alturas a nascente, Cabreira a sul e Gerês ao sol-posto. Na sua ficção, filiada (embora sem subserviência, antes plenamente emancipada) num certo neo-realismo de matriz rural, Bento da Cruz valoriza elementos, linguísticos e outros, de uma etnografia riquíssima, sem nunca cair nas tentações do folclórico. De notar na sua obra a recorrência dos temas das pulsões instintivas e da sensualidade feminina.Homenagens:Prêmio “Fialho de Almeida” da Sociedade Portuguesa de Escritores Médicos (Contos de Gostofrio e Lamalonga); Prêmio Literário “Diário de Notícias” 1991 (O lobo guerrilheiro); Prêmio de Ficção da Sociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos (idem);Prêmio Literário de Investigação da Câmara Municipal de Montalegre (Victor Branco, escritor barrosão – Vida e obra); Prêmio Literário (Ficção) da Câmara Municipal de Montalegre (O retábulo das virgens loucas); Prêmio Eixo Atlântico de Narrativa Galega e Portuguesa 1999 (A loba).Encontra-se representado em inúmeras antologias e obras coletivas. É diretor do quinzenário regionalista Correio do Planalto, que ele próprio fundou logo após o 25 de Abril.
    le próprio fundou logo após o 25 de Abril.)
  • João Luís de Queiroz Taborda  + (Licenciou-se em Medicina, carreira a que s
    Licenciou-se em Medicina, carreira a que se muito de dedicou, ocupando cargos em hospitais e serviços médicos, a exemplo do Hospital de Pneumologia, como assistente e responsável pelo Serviço de Saúde Ocupacional. A partir de 1987 começa a concorrer a certames nacionais e internacionais, tendo ganho mais de uma centena e meia de prêmios. Pertenceu à Direcção da Associação Portuguesa de Arte Fotográfica entre 1990 e 1993. Integrou vários júris de concursos fotográficos. Tem fotos publicadas e dois livros de sua autoria "Cercália" e "Caleidoscópio". Referência: GOMES, Maria João Marques; SOUTO-MAYOR, Renato. Respirartes. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Pneumologia. 226p.
    Sociedade Portuguesa de Pneumologia. 226p.)
  • António Bracinha Vieira  + (Licenciou-se pela Faculdade de Medicina da
    Licenciou-se pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, vindo a especializar-se em psiquiatria. Doutorou-se pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, com a tese Psiquiatria e etologia: para um modelo bio-comportamental da psicopatologia em 1979, tendo, nesta instituição, feito a agregação e aí regeu a cadeira de Psicopatologia. Desde 1970, interessou-se por Etologia, cujos princípios tentou aplicar às Ciências humanas. Convidado pela Universidade Nova de Lisboa, começou a lecionar na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas em regime de colaboração e, a partir de 1990, como professor do quadro. Tem ensinado, na área disciplinar da antropologia, comportamento e evolução humana, investigando nestes domínios: ensinou evolução, etologia animal e humana e paleoantropologia. É professor catedrático desde 1992. Regeu as cadeiras de antropologia biológica e participa no ensino pós-graduado. É membro integrado do CFCUL, faz parte das linhas de investigação de Filosofia das Ciências da Vida e Filosofia das Ciências Humanas e é colaborador do Projecto "A Imagem na Ciência e na Arte". Foi fundador da Sociedade Portuguesa de Etologia e seu primeiro presidente.António Bracinha Vieira criou uma abordagem etológica na análise das patologias endógenas que se revela muito mais consistente e credível do que as explicações da psiquiatria comum, exposta sobretudo, no conjunto de ensaios Etologia e Ciências Humanas (1983), Lisboa: IN / CM., onde se analisam as patologias endógenas decorrentes do afastamento do território, com todas as suas nuances decorrentes do afastamento do centro do território, ou seja, habitualmente dos seres humanos em relação ao grupo doméstico, Parte I – Etologia e Ciências Humanas; Parte II – Um Modelo Etológico da Psicopatologia, Lisboa, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1983, 545 pp. A obra psiquiátrica de Antóno Bracinha Vieira, dispersa por dezenas de artigos científicos e vários livros, está ainda por compilar e editar de modo conveniente, para ser conhecida pelos profissionais de saúde e pelo grande público. Publicou também numerosos textos sobre biologia evolutiva, entre os quais os capítulos “Emoção/Motivação”, “Inato/Adquirido”, “Percepção” e “Cognição”, na versão portuguesa da Enciclopédia Einaudi (1996-2000, Imprensa Nacional). As suas áreas académicas de interesse, na contemporaneidade, são: a Etologia, a Antropologia biológica, a Filosofia das Ciências Humanas e a Filosofia da Medicina. Em paralelo com a atividade universitária trabalha em literatura. Recebeu influência da escrita de Proust, Kafka e Blanchot.
    ia da escrita de Proust, Kafka e Blanchot.)
  • Fernando Paes Coelho Teixeira  + (Lincenciado pela Escola Médico Cirúrgica d
    Lincenciado pela Escola Médico Cirúrgica de Lisboa. Especialista em Análises Clínicas em 1955. Fundador e Director Técnico da Clínica de Diagnósticos Dr. Fernando Teixeira. Mestrado de Sociologia. Sócio da Associação Cultural Taurina de Madrid e do México. Pós-Graduação em Sociologia das Religiões. Professor Catedrático. Grão Mestre do Distrito de Portugal da Grande Loja Nacional Francesa em 1989. Fundador, Grão Mestre e Jubilado da Grande Loja Regular de Portugal - GLRP, em 1991. Membro Honorário do Grande Priorado de Helvetia. Membro de Honra da Grande Loja de Washington D.C. Membro de Honra da Loja "Atlântida" da Grande Loja de Espanha. Grande Oficial Honorário do Grande Oriente de Itália. Membro Honorário (Venerável de Honra) da Loja "Oldest Ally" da Grande Loja Unida de Inglaterra. Grande Oficial Honorário da Grande Loja de Porto Rico. Grão Mestre Honorário "Ad Vitam" da Grande Loja da Roménia. Medalha de Ouro da Grande Loja Nacional Francesa.
    de Ouro da Grande Loja Nacional Francesa.)
  • Maria Theresa Pacheco  + (Maria Thereza de Medeiros Pacheco viveu pa
    Maria Thereza de Medeiros Pacheco viveu parte de sua infância nos municípios de São Miguel dos Campos e Penedo. Em 1948 veio para Salvador onde ingressou na Universidade Federal da Bahia no Curso de Medicina. Especializada em ginecologia e obstetrícia trabalhou na Maternidade Nita Costa e no Hospital Santa Isabel. Em 1954 foi convidada pelo Prof. Estácio de Lima para atender crianças, mulheres e adolescentes vítimas de violência sexual no Instituto Médico Legal Nina Rodrigues. Depois de apresentar tese no curso de Docência Livre da Universidade Federal da Bahia interessou-se definitivamente pela Medicina Legal e se tornou a primeira mulher Médica Legista do País.Assumiu a direção do IMLNR entre os anos de 1972 e 1987. No meio de sua gestão iniciou os trabalhos para a construção de um novo e moderno complexo que comportassem as novas tecnologias e atendesse a demanda de uma Bahia em constante crescimento. Assim, em parceria com outros profissionais da época, idealizou, planejou e construiu o atual Complexo do Departamento de Polícia Técnica inaugurado em janeiro de 1979. Entre os anos de 1991 e 1999 atuou como Diretora Geral do Departamento de Polícia Técnica. Além de sua atuação na Secretaria de Segurança Pública, Dra. Maria Thereza foi ainda Professora da Universidade Federal da Bahia, da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, da Universidade Católica e da Academia de Polícia Militar. Autora de artigos na área da medicina legal e pesquisadora, a professora dedicou toda sua vida ao desenvolvimento da medicina legal no País.Dra. Maria Thereza, como era conhecida, faleceu em sua residência na Barra-Avenida cercada por amigos, familiares e alunos. Sem filhos biológicos, costumava dizer que seus filhos eram todos os seus alunos. A médica faleceu em decorrência de uma neoplasia de pâncreas.
    decorrência de uma neoplasia de pâncreas.)
  • Cesário Verde  + (Matriculou-se no curso de Letras da Univer
    Matriculou-se no curso de Letras da Universidade de Lisboa, mas desistiu, indo trabalhar para a loja de ferragens que seu pai tinha na Rua dos Bacalhoeiros. Começou a publicar poesias no Diário de Notícias, no Diário da Tarde, no Ocidente, entre outros. Adoecendo gravemente, fixa-se na quinta da família em Linda-a-Pastora. Morreu tuberculoso ainda muito novo. Foi graças aos esforços do seu amigo Silva Pinto que as suas poesias são postumamente publicadas em volume com o título O Livro de Cesário Verde (1887). A sua estética literária anda próxima do Parnasianismo.
    a literária anda próxima do Parnasianismo.)
  • Naomar Monteiro Almeida Filho  + (Mestre em Saúde Comunitária, no ano de 1977, PHD em Epidemiologia em 1981, professor e psiquiatra. Prêmios: - Universidade Federal da Bahia (UFBA) (1975)- Opinião (1976)- Nestor Duarte - Mensão honrosa (1977).)
  • Ana Bela Grosso dos Santos Couceiro  + (Médica, iniciou a sua actividade como arti
    Médica, iniciou a sua actividade como artista plástica em 1998, frequentando desde então cursos livres de desenho e pintura. Participou desde 1998 em 17 exposições individuais e 66 colectivas em Portugal e no estrangeiro. É sócia do Movimento Artístico de Coimbra (MAC), da Sociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos (SOPEAM), da Galeria de Arte do Auto-Clube Médico Português (ACMP) e da Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA). Está representada em colecções particulares e oficiais. Participação na Artexpo New York 2008.1ºprémio de pintura Mário Botas (SOPEAM)em 2003.Menção Honrosa no Concurso de Pintura da Ordem dos Médicos da Zona Centro, integrado no II Encontro “Ser Médico”, Outubro de 2003.1ºPrémio no concurso organizado pelo grupo Sonae para a representação de Coimbra na CowParade Lisboa. Pintura ao vivo de modelo tridimensional, intitulado “Coimbra, Cidade do Conhecimento”, exposto em Lisboa a partir de Maio até finais de Agosto de 2006, com leilão que reverteu para causas sociais.
    m leilão que reverteu para causas sociais.)
  • Artur António Ferraz da Bandeira de Figueiredo  + (Médico (U.P.), autor da obra "Introdução à História Médica da Madeira", sócio fundador do Instituto Luso-Brasileiro de História da Medicina, membro da Sociedade Luso-Americana de Psiquiatria, da Sociedade de Ciências Médicas de Lisboa, etc.)
  • Ascendino Ângelo dos Reis  + (Médico Diplomado pela Faculdade de Medicin
    Médico Diplomado pela Faculdade de Medicina da Bahia, Universidade Federal da Bahia. Colou grau de doutor em Medicina pela Faculdade da Bahia em 1874, defendendo a tese “Diagnóstico diferencial das moléstias do coração”. Foi nomeado 2º Tenente do Corpo de Saúde do Exército em 1875, sendo designado para a guarnição de Sergipe, aí permanecendo até 1885. Em seu regresso para Sergipe, ocupou os cargos de lente de inglês e história do Atheneu Sergipense, diretor do Parthenon Sergipense, professor de história da Escola Normal e médico gratuito do Asilo Nossa Senhora da Pureza. A partir de 1886 é transferido para São Paulo. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de São Paulo, em 25 de novembro de 1889. Reformado como Major em 1899, mas continua como professor até 1907. Logo após a fundação da Faculdade de Medicina de São Paulo, em 05 de fevereiro de 1914 - 1916, é nomeado lente catedrático de Farmacologia e Matéria Médica, patrono da Cadeira nº 17 da Academia Sergipana de Letras.Disponível em: http://www.sbhm.org.br/index.asp?p=medicos_view&codigo=240 . Acessado em 29 de agosto de 2008.
    go=240 . Acessado em 29 de agosto de 2008.)
  • João José Barbosa d' Oliveira  + (Médico Diplomado pela Faculdade de Medicin
    Médico Diplomado pela Faculdade de Medicina da Bahia, Universidade Federal da Bahia. Jornalista, chefe do lado Liberal, por muito tempo, na assembléia da província, deputado por esta, em duas legislaturas, á assembléia geral, diretor da instrução pública durante longos annos, reorganizador do ensino na Bahia, occupou sempre distincta posição social, que lhe proporcionava, na sua pobreza, meios sufficientes, para acudir á subsistência da família e á educação, em que se esmerou, pai de Rui Barbosa.Fonte: Casa de Ruy Barbosa
    de Rui Barbosa.Fonte: Casa de Ruy Barbosa)
  • Manuel Ferreira Ribeiro  + (Médico Miliar e publicista.)
  • Guilherme José Ennes  + (Médico Militar e historiador da Medicina.)
  • Manuel Rosado Fernandes Gião  + (Médico Militar e historiador da Medicina.)
  • Alexandre Alberto Sarmento  + (Médico Militar. Historiador.)
  • Pedro de Sande e Salema Mayer Garção  + (Médico Militar. Prosador, ensaista.)
  • Júlio Gonçalves  + (Médico Naval e historiador.)
  • Abel de Lima Salazar  + (Médico e cientista de renome internacional
    Médico e cientista de renome internacional, escritor, pedagogo, artista, prosador, crítico de arte, filósofo, criador e divulgador de doutrinas e ideias progressivas. Abel Salazar foi um homem completo: cientista, pintor e professor universitário. Formou-se em Medicina com 20 valores. Além de professor na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, foi director do Instituto de Histologia e Embriologia, onde fez um valioso trabalho de investigação relativo à estrutura e evolução do ovário. Opositor convicto do regime de Salazar - em 1932 inicia uma activa campanha de educação da mocidade sob a égide de várias associações estudantis republicanas e anti-salazaristas -, em 1935 foi demitido de todos os seus cargos. Passou a dedicar mais tempo à pintura - já em 1915 tinha participado, no Porto, na Exposição dos Humoristas e Modernistas. Apesar de ser um pintor em "part-time", a sua obra é marcante. José-Augusto França atribui-lhe um lugar de precursor do movimento neo-realista. Abel de Lima Salazar nasceu em Guimarães a 19 de Julho de 1889 e faleceu em Lisboa a 29 de Dezembro de 1946. Filho mais velho de Adolfo Barroso Pereira Salazar e Adelaide da Luz Silva Lima Salazar. Seu pai foi, em Guimarães, secretário e bibliotecário da Sociedade Martins Sarmento, professor de francês na Escola Industrial Francisco da Holanda e escrevia para a “Revista de Guimarães. A eliminação da disciplina de francês dos currículos escolares em Guimarães parece ter sido a causa principal da sua vinda para o Porto. Abel Salazar completa naquela cidade, a escola primária e parte do liceu até 1903, altura em que ingressa no Liceu Central do Porto, em S. Bento da Vitória onde conclui a 7ª classe de ciências. Aqui, com um pequeno grupo de companheiros publica um jornal escolar republicano (o Arquivo) reflectindo já quer o interesse pelos novos ideais políticos quer as suas precoces aptidões para a arte, através de caricaturas de estudantes e professores. Em 1909 ingressa na Escola Médico-Cirúrgica do Porto e em 1915 concluiu o seu curso de Medicina e apresenta a tese inaugural “Ensaio de Psicologia Filosófica” classificada com 20 valores. Logo no começo da carreira se preocupou com a indagação do significado psicológico e filosófico do seu trabalho. Se o trabalho de 1915, se enquadrava nas preocupações da época, já o de “A Orientação Filosófica da Histologia Moderna ” de 1917, contrastava com o seco morfologismo e o monismo positivista tradicional dos seus colegas da especialidade (Barahona Fernandes). Em 1918, com apenas 30 anos de idade, Abel Salazar é nomeado Professor Catedrático de Histologia e Embriologia. Nesse ano funda e dirige o Instituto de Histologia e Embriologia da Faculdade de Medicina do Porto, um modesto centro de estudos, onde apesar da falta de recursos financeiros, Abel Salazar consegue realizar uma série de notáveis trabalhos de investigação. A par de uma orientação pedagógica inovadora no contexto da época, entendendo a actividade docente como uma investigação colectiva e a si próprio como um companheiro de trabalho, privilegiando o confronto de ideias, dando liberdade aos alunos de aparecerem nas horas que mais lhes conviessem, lançando a ideia de os alunos designarem representantes para fazerem parte do júri de exames. Como investigador, empreende uma série de pesquisas tendentes a definir, a esclarecer a estrutura e evolução do ovário, criando o célebre método de coloração tano-férrico, de análise microscópica, que lhe abre caminhos no meio científico (Método Tano-férrico de Salazar). Entre 1919 e 1925 o seu trabalho torna-se internacionalmente conhecido e publicado em várias revistas científicas internacionais. Participa em numerosos congressos no estrangeiro. Fundou com Athias e Celestino da Costa, os Arquivos Portugueses de Ciências Biológicas, dos quais é um dos directores. Em 1921, casa-se com Zélia de Barros de quem não teve filhos. Ao fim de 10 anos de trabalho profícuo em condições adversas como vem proclamando sistematicamente, Abel Salazar sofre um esgotamento e interrompe a sua actividade durante quatro anos para se tratar. De regresso à Faculdade em 1931, cheio de projectos, encontra o seu gabinete desmantelado. Em 1935, é afastado da sua cátedra e do seu laboratório, sem mesmo poder frequentar a biblioteca, nem ausentar-se do País (Portaria de 5 de Junho) em que foram expulsos também outros professores universitários, como Aurélio Quintanilha, Manuel Rodrigues Lapa, Sílvio Lima e Norton de Matos, etc. No seu curriculum escreve: Além dos trabalhos científicos fiz na Universidade cursos sobre a Filosofia da Arte, conferências sobre a Filosofia, onde desenvolvi um sistema de Filosofia que acabo de constatar com satisfação ser bastante próximo da Escola de Viena. Foi o desenvolvimento deste sistema filosófico que, tendo desagradado à Ditadura e ao Catolicismo, foram a causa principal da minha revogação. Mas, como a ditadura não se podia basear nesta questão, ela torneou a questão, fazendo através da sua imprensa uma campanha de difamação, etc., após a qual me demitiu sem processo nem julgamento (…). Esclareço que nunca fui político, toda a minha vida me ocupei unicamente da actividade intelectual. Para Barahona Fernandes, psiquiatra e Reitor da Universidade Clássica de Lisboa, Abel Salazar “teve de passar a exercer o seu ensino, em especial cultural, fora da Faculdade, junto de pequenos grupos de discípulos e por meio de obras variadas, muitas delas dispersas em jornais mas com larga audiência do público. Além do génio artístico, como modo mais espontâneo da expressão da sua personalidade, como foi privado da disciplina da investigação sistemática no campo da histologia, sua especialidade médica, restou-lhe o estudo ávido de muitos saberes, cuja “descoberta” pessoal o empolgava e o impelia irresistível e torrencialmente à sua discussão e difusão”. ibidem … “Abel Salazar, foi um excelente professor e notável investigador da Histologia de uma Faculdade de Medicina, com as qualidades e atitude de espírito que o teriam feito um excepcional e efectivo”universitário”, se as condições sociopolíticas e culturais da época o não tivessem impedido. Quando digo “universitário”, significo o docente que não se acantona à sua especialidade, dirige a sua curiosidade para outras áreas do saber, de modo “interdisciplinar”, sabe reflectir filosoficamente sobre as ciências e a cultura e pôr todas estas actividades ao serviço dos outros, da sociedade, do progresso do País”. Entraram ainda no domínio das suas preocupações humanas e intelectuais, problemas de ordem social e filosófica, política, estética e literária. O afastamento da vida académica permite-lhe desenvolver em sua casa uma produção artística variada na temática e na expressão plástica: gravura, pintura mural, pintura a óleo de paisagens, retratos, ilustração da vida da mulher trabalhadora e da mulher parisiense, aguarelas, desenhos, caricaturas, escultura e cobres martelados. Para Amândio Silva, Director artístico da Casa-Museu durante quase 50 anos, Abel Salazar como pintor foi sempre um intérprete de uma realidade social do seu tempo. As variadas técnicas que sofregamente o vemos experimentar são umas das facetas mais notáveis do seu temperamento de artista e da sua capacidade polivalente. Reconhecido como pintor e desenhador, ele ainda tem uma pujante e qualificada obra como caricaturista, gravador, escultor e martelador de cobres, aqui também caso único entre os artistas contemporâneos. Em 1938 e 1940, efectua em Lisboa e no Porto grandes exposições individuais que provocaram admiração generalizada. Em 1941, por sugestão do Prof. Mário de Figueiredo, então Ministro da Educação Nacional, o Instituto para a Alta Cultura cria um Centro de Estudos Microscópicos, na Faculdade de Farmácia, cuja direcção é confiada a Abel Salazar. O Centro funciona sem condições materiais e financeiras, mas mesmo assim Abel Salazar continua a fazer investigação com a colaboração de Adelaide Estrada. Trabalha também, desde 1942, com o Instituto Português de Oncologia, a convite de Francisco Gentil, onde publicou vários trabalhos científicos no Arquivo de Patologia. Publica “Hematologia” em 1944. Segundo o Prof. Celestino da Costa, Abel Salazar foi um morfologista de raça e convencido da grandeza da morfologia nas ciências biológicas, ao seu serviço pôs todos os seus dotes, incluindo os artísticos. Criou uma técnica própria de desenho histológico, utilizando ousadamente o lápis, com o qual conseguiu as maravilhosas figuras dos seus trabalhos (Procédé rapide de dessin microscopique) “Homem Exemplar” segundo palavras do Prof. Alberto Saavedra, seu amigo íntimo e que entre outros lançou a iniciativa em 1946, pouco depois da morte de Abel Salazar, da criação da Fundação Abel Salazar e que permaneceu na sua direcção até 1979. O Prof. Nuno Grande salienta o divulgador do saber em que “A visão ampla das diversas disciplinas que cultivou justifica a actualidade dos conceitos que formulou. De facto, profundamente analítico quando produzia qualquer das suas criações, rapidamente procurava encontrar sínteses integradoras dos aspectos parcelares da realidade que analisava. Várias manifestações desta atitude se encontram nos estudos filosóficos da arte e da ciência que nos legou e cuja leitura revela uma universalidade de pensamento que os torna actuais e de grande pertinência” Autoria: Maria Luísa Garcia Fernandes. Página: www.geira.pt/cmabelsalazar
    ndes. Página: www.geira.pt/cmabelsalazar)
  • António Paes Cardoso  + (Médico e fotógrafo, participou de diversas
    Médico e fotógrafo, participou de diversas exposições, com destaque para as seguintes: Exposição nacional de artistas médicos, 1986; Arte e o médico, Vila Nova de Gaia, 1992; O pneumologista e a arte, Lisboa, 1994; IV Concurso nacional de fotografia, Vila Nova de Gaia, 1995; V Concurso nacional de fotografia, Vila Nova de Gaia, 1996; Concurso de fotografia da feira nacional de artesanato, Vila Nova de Gaia, 1996; XV Exposição colectiva dos Sócios da árvore, Porto, 1996, VI Concurso nacional de fotografia de Vila Nova de Gaia, 1997, XVI Exposição colectiva de sócios da árvore, Porto, 1997; V Bienal de fotografia de Vila Franca de Xira, 1997; Exposição colectiva dos sócios da árvore, 1998. Autor da publicação "Redes", tendo a colaboração de Armando Pinheiro, Edições N. Fortes, 1993. Referência: GOMES, Maria João Marques; SOUTO-MAYOR, Renato. Respirartes. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Pneumologia. 226p.
    Sociedade Portuguesa de Pneumologia. 226p.)