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- Abel de Lima Salazar + (Médico e cientista de renome internacional … Médico e cientista de renome internacional, escritor, pedagogo, artista, prosador, crítico de arte, filósofo, criador e divulgador de doutrinas e ideias progressivas. Abel Salazar foi um homem completo: cientista, pintor e professor universitário. Formou-se em Medicina com 20 valores. Além de professor na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, foi director do Instituto de Histologia e Embriologia, onde fez um valioso trabalho de investigação relativo à estrutura e evolução do ovário. Opositor convicto do regime de Salazar - em 1932 inicia uma activa campanha de educação da mocidade sob a égide de várias associações estudantis republicanas e anti-salazaristas -, em 1935 foi demitido de todos os seus cargos. Passou a dedicar mais tempo à pintura - já em 1915 tinha participado, no Porto, na Exposição dos Humoristas e Modernistas. Apesar de ser um pintor em "part-time", a sua obra é marcante. José-Augusto França atribui-lhe um lugar de precursor do movimento neo-realista. Abel de Lima Salazar nasceu em Guimarães a 19 de Julho de 1889 e faleceu em Lisboa a 29 de Dezembro de 1946. Filho mais velho de Adolfo Barroso Pereira Salazar e Adelaide da Luz Silva Lima Salazar. Seu pai foi, em Guimarães, secretário e bibliotecário da Sociedade Martins Sarmento, professor de francês na Escola Industrial Francisco da Holanda e escrevia para a “Revista de Guimarães. A eliminação da disciplina de francês dos currículos escolares em Guimarães parece ter sido a causa principal da sua vinda para o Porto. Abel Salazar completa naquela cidade, a escola primária e parte do liceu até 1903, altura em que ingressa no Liceu Central do Porto, em S. Bento da Vitória onde conclui a 7ª classe de ciências. Aqui, com um pequeno grupo de companheiros publica um jornal escolar republicano (o Arquivo) reflectindo já quer o interesse pelos novos ideais políticos quer as suas precoces aptidões para a arte, através de caricaturas de estudantes e professores. Em 1909 ingressa na Escola Médico-Cirúrgica do Porto e em 1915 concluiu o seu curso de Medicina e apresenta a tese inaugural “Ensaio de Psicologia Filosófica” classificada com 20 valores. Logo no começo da carreira se preocupou com a indagação do significado psicológico e filosófico do seu trabalho. Se o trabalho de 1915, se enquadrava nas preocupações da época, já o de “A Orientação Filosófica da Histologia Moderna ” de 1917, contrastava com o seco morfologismo e o monismo positivista tradicional dos seus colegas da especialidade (Barahona Fernandes). Em 1918, com apenas 30 anos de idade, Abel Salazar é nomeado Professor Catedrático de Histologia e Embriologia. Nesse ano funda e dirige o Instituto de Histologia e Embriologia da Faculdade de Medicina do Porto, um modesto centro de estudos, onde apesar da falta de recursos financeiros, Abel Salazar consegue realizar uma série de notáveis trabalhos de investigação. A par de uma orientação pedagógica inovadora no contexto da época, entendendo a actividade docente como uma investigação colectiva e a si próprio como um companheiro de trabalho, privilegiando o confronto de ideias, dando liberdade aos alunos de aparecerem nas horas que mais lhes conviessem, lançando a ideia de os alunos designarem representantes para fazerem parte do júri de exames. Como investigador, empreende uma série de pesquisas tendentes a definir, a esclarecer a estrutura e evolução do ovário, criando o célebre método de coloração tano-férrico, de análise microscópica, que lhe abre caminhos no meio científico (Método Tano-férrico de Salazar). Entre 1919 e 1925 o seu trabalho torna-se internacionalmente conhecido e publicado em várias revistas científicas internacionais. Participa em numerosos congressos no estrangeiro. Fundou com Athias e Celestino da Costa, os Arquivos Portugueses de Ciências Biológicas, dos quais é um dos directores. Em 1921, casa-se com Zélia de Barros de quem não teve filhos. Ao fim de 10 anos de trabalho profícuo em condições adversas como vem proclamando sistematicamente, Abel Salazar sofre um esgotamento e interrompe a sua actividade durante quatro anos para se tratar. De regresso à Faculdade em 1931, cheio de projectos, encontra o seu gabinete desmantelado. Em 1935, é afastado da sua cátedra e do seu laboratório, sem mesmo poder frequentar a biblioteca, nem ausentar-se do País (Portaria de 5 de Junho) em que foram expulsos também outros professores universitários, como Aurélio Quintanilha, Manuel Rodrigues Lapa, Sílvio Lima e Norton de Matos, etc. No seu curriculum escreve: Além dos trabalhos científicos fiz na Universidade cursos sobre a Filosofia da Arte, conferências sobre a Filosofia, onde desenvolvi um sistema de Filosofia que acabo de constatar com satisfação ser bastante próximo da Escola de Viena. Foi o desenvolvimento deste sistema filosófico que, tendo desagradado à Ditadura e ao Catolicismo, foram a causa principal da minha revogação. Mas, como a ditadura não se podia basear nesta questão, ela torneou a questão, fazendo através da sua imprensa uma campanha de difamação, etc., após a qual me demitiu sem processo nem julgamento (…). Esclareço que nunca fui político, toda a minha vida me ocupei unicamente da actividade intelectual. Para Barahona Fernandes, psiquiatra e Reitor da Universidade Clássica de Lisboa, Abel Salazar “teve de passar a exercer o seu ensino, em especial cultural, fora da Faculdade, junto de pequenos grupos de discípulos e por meio de obras variadas, muitas delas dispersas em jornais mas com larga audiência do público. Além do génio artístico, como modo mais espontâneo da expressão da sua personalidade, como foi privado da disciplina da investigação sistemática no campo da histologia, sua especialidade médica, restou-lhe o estudo ávido de muitos saberes, cuja “descoberta” pessoal o empolgava e o impelia irresistível e torrencialmente à sua discussão e difusão”. ibidem … “Abel Salazar, foi um excelente professor e notável investigador da Histologia de uma Faculdade de Medicina, com as qualidades e atitude de espírito que o teriam feito um excepcional e efectivo”universitário”, se as condições sociopolíticas e culturais da época o não tivessem impedido. Quando digo “universitário”, significo o docente que não se acantona à sua especialidade, dirige a sua curiosidade para outras áreas do saber, de modo “interdisciplinar”, sabe reflectir filosoficamente sobre as ciências e a cultura e pôr todas estas actividades ao serviço dos outros, da sociedade, do progresso do País”. Entraram ainda no domínio das suas preocupações humanas e intelectuais, problemas de ordem social e filosófica, política, estética e literária. O afastamento da vida académica permite-lhe desenvolver em sua casa uma produção artística variada na temática e na expressão plástica: gravura, pintura mural, pintura a óleo de paisagens, retratos, ilustração da vida da mulher trabalhadora e da mulher parisiense, aguarelas, desenhos, caricaturas, escultura e cobres martelados. Para Amândio Silva, Director artístico da Casa-Museu durante quase 50 anos, Abel Salazar como pintor foi sempre um intérprete de uma realidade social do seu tempo. As variadas técnicas que sofregamente o vemos experimentar são umas das facetas mais notáveis do seu temperamento de artista e da sua capacidade polivalente. Reconhecido como pintor e desenhador, ele ainda tem uma pujante e qualificada obra como caricaturista, gravador, escultor e martelador de cobres, aqui também caso único entre os artistas contemporâneos. Em 1938 e 1940, efectua em Lisboa e no Porto grandes exposições individuais que provocaram admiração generalizada. Em 1941, por sugestão do Prof. Mário de Figueiredo, então Ministro da Educação Nacional, o Instituto para a Alta Cultura cria um Centro de Estudos Microscópicos, na Faculdade de Farmácia, cuja direcção é confiada a Abel Salazar. O Centro funciona sem condições materiais e financeiras, mas mesmo assim Abel Salazar continua a fazer investigação com a colaboração de Adelaide Estrada. Trabalha também, desde 1942, com o Instituto Português de Oncologia, a convite de Francisco Gentil, onde publicou vários trabalhos científicos no Arquivo de Patologia. Publica “Hematologia” em 1944. Segundo o Prof. Celestino da Costa, Abel Salazar foi um morfologista de raça e convencido da grandeza da morfologia nas ciências biológicas, ao seu serviço pôs todos os seus dotes, incluindo os artísticos. Criou uma técnica própria de desenho histológico, utilizando ousadamente o lápis, com o qual conseguiu as maravilhosas figuras dos seus trabalhos (Procédé rapide de dessin microscopique) “Homem Exemplar” segundo palavras do Prof. Alberto Saavedra, seu amigo íntimo e que entre outros lançou a iniciativa em 1946, pouco depois da morte de Abel Salazar, da criação da Fundação Abel Salazar e que permaneceu na sua direcção até 1979. O Prof. Nuno Grande salienta o divulgador do saber em que “A visão ampla das diversas disciplinas que cultivou justifica a actualidade dos conceitos que formulou. De facto, profundamente analítico quando produzia qualquer das suas criações, rapidamente procurava encontrar sínteses integradoras dos aspectos parcelares da realidade que analisava. Várias manifestações desta atitude se encontram nos estudos filosóficos da arte e da ciência que nos legou e cuja leitura revela uma universalidade de pensamento que os torna actuais e de grande pertinência” Autoria: Maria Luísa Garcia Fernandes. Página: www.geira.pt/cmabelsalazarndes. Página: www.geira.pt/cmabelsalazar)
- António Paes Cardoso + (Médico e fotógrafo, participou de diversas … Médico e fotógrafo, participou de diversas exposições, com destaque para as seguintes: Exposição nacional de artistas médicos, 1986; Arte e o médico, Vila Nova de Gaia, 1992; O pneumologista e a arte, Lisboa, 1994; IV Concurso nacional de fotografia, Vila Nova de Gaia, 1995; V Concurso nacional de fotografia, Vila Nova de Gaia, 1996; Concurso de fotografia da feira nacional de artesanato, Vila Nova de Gaia, 1996; XV Exposição colectiva dos Sócios da árvore, Porto, 1996, VI Concurso nacional de fotografia de Vila Nova de Gaia, 1997, XVI Exposição colectiva de sócios da árvore, Porto, 1997; V Bienal de fotografia de Vila Franca de Xira, 1997; Exposição colectiva dos sócios da árvore, 1998. Autor da publicação "Redes", tendo a colaboração de Armando Pinheiro, Edições N. Fortes, 1993. Referência: GOMES, Maria João Marques; SOUTO-MAYOR, Renato. Respirartes. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Pneumologia. 226p.Sociedade Portuguesa de Pneumologia. 226p.)
- Ramalho de Almeida + (Médico e músico.)
- Arquimedes da Silva Santos + (Médico e pedo-psiquiatra, Arquimedes da Si … Médico e pedo-psiquiatra, Arquimedes da Silva Santos foi o grande impulsionador, nos anos 60, do Movimento de Educação pela Arte. Um movimento a nível internacional representado pela InSEA International Society of Education through the Arts que exerceu uma influência decisiva na concepção do papel das artes no currículo da educação, sobretudo nos níveis da Educação Infantil e do Primeiro Ciclo do Ensino Básico. Poeta.do Primeiro Ciclo do Ensino Básico. Poeta.)
- Manuel António Lino + (Médico e poeta.)
- Abdon Baptista + (Médico formado na Bahia instalou-se em São … Médico formado na Bahia instalou-se em São Francisco do Sul e depois em Joinville, onde desempenhou quase todos os cargos públicos que dependiam de votos. Também se destacou como empresárioNa virada do século 19 para o 20, o baiano Abdon Baptista foi o principal líder político de Joinville e um dos mais respeitados em todo o Estado de Santa Catarina. Nascido em 30 de julho de 1851, em Salvador, capital da Bahia, faleceu em Joinville no dia 15 de março de 1922. Formado médico na Bahia, Abdon Baptista veio "fazer" a vida em Santa Catarina. Instalou-se, no ano de 1870, em São Francisco do Sul. Tinha apenas 21 anos. Em 24 de maio de 1884 "contraiu núpcias", como se dizia então, com dona Tereza Nóbrega de Oliveira, filha do coronel José Antônio de Oliveira. Abdon Batista desde cedo integrou o Partido Liberal e, ainda em São Francisco, fundou e "redatoriou" o jornal "O Democrata". Logo percebeu que deveria atuar em Joinville, colônia de maior progresso. Passou a clinicar também aqui, onde, finalmente, fixou residência e se envolveu mais diretamente na política. Em Joinville, Abdon Baptista atuou também como empresário, no ramo da erva-mate. Associou-se com o sogro, posteriormente com Oscar Schneider e, finalmente, com a "A. Baptista & Cia.", da qual tinha como sócios ainda os senhores Bernardo Stamm e Alfredo Nóbrega de Oliveira. Abdon era, então, um dos expoentes da chamada "oligarquia do mate" e influente líder da economia e da política. A historiadora Raquel S. Thiago dedicou sua tese de mestrado, posteriormente transformada em livro - "Coronelismo Urbano em Joinville - O Caso de Abdon Baptista (1988) - a refazer a trajetória e a importância desse personagem na vida pública de Joinville e de Santa Catarina.Reforma no ensinoAbdon Baptista desempenhou quase todos os cargos públicos que dependiam de votos: foi juiz de paz, vereador, presidente da Câmara, prefeito de Joinville, deputado provincial, depois estadual e vice-governador de Santa Catarina, além de ocupar o cargo de governador por vários meses. Foi ainda deputado federal e senador da República. Uma de suas importantes iniciativas foi contratar o professor paulista Orestes Guimarães para promover uma ampla reforma no ensino de Joinville, no início do século passado. O político e empresário ficou fora da política no período imediatamente depois da Proclamação da República, em 1889, mas de 1902 em diante, com a fusão dos partidos, voltou à cena com toda força e entusiasmo. Elegeu-se sucessivamente para vários cargos, atuando, então, através do Partido Republicano Catarinense. De 1880 a 1922 exerceu de fato o papel de "coronel" da política, com inegável importância também na economia de Joinville. Seu principal adversário na política catarinense foi Hercílio Luz, que só conseguiu ampliar o número de correligionários na região depois do falecimento de Abdon Baptista. Casado com Tereza Nóbrega de Oliveira, Abdon Baptista morreu no dia 15 de março de l922 e deixou oito filhos. Está sepultado no Cemitério Municipal e é nome de rua no centro de Joinville.al e é nome de rua no centro de Joinville.)
- Aramis de Almada Ribeiro Costa + (Médico formado pela Escola Baiana de Medic … Médico formado pela Escola Baiana de Medicina e Saúde Pública, especializado em Pediatria, formou-se também em Letras vernáculas com inglês pela Universidade Católica do Salvador, em 1987. Pós graduou-se em Administração Hospitalar pela Universidade São Camilo. Foi diretor médico do Hospital Salvador de 1977 a 1983. Eleito para ocupar a cadeira nº 12 da Academia de Letras da Bahia em 26 de julho de 1999 é seu presidente desde 24 de março de 2011. Sócio efetivo do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, membro titular do Instituto Genealógico da Bahia, membro fundador da Academia de Letras e Artes de Salvador e como conselheiro da Fundação Cultural do Estado da Bahia para a coleção Selo Editorial Letras da Bahia. Filho de um economista e uma professora primária começou a escrever antes dos 15 anos de idade, publicando semanalmente na página do Jornal A Tarde, contos e fábulas colaboração que manteve por cerca de doze anos. Participou de festivais de música popular na condição de letrista, obtendo algumas classificações. Já participou do movimento A Hora da Criança ao lado do seu tio, o educador Adroaldo Ribeiro Costa.eu tio, o educador Adroaldo Ribeiro Costa.)
- Júlio Neves + (Médico intensivista e tri-atleta. Participou de competições no Brasil e no exterior e está entre os três melhores do Brasil em sua faixa etária (45 a 50 anos). É consultor em qualidade de vida do Hospital Português.)
- André Luís Castilho Freire + (Médico licenciado pela Faculdade de Medici … Médico licenciado pela Faculdade de Medicina de Teresópolis(Rio de Janeiro, Brasil), escritor, pintor, botafoguense e mangueirense.É casado com Maria Teresa, pai de Luiz Antônio. Possui várias pós graduações em Medicina e em Docência do Ensino Superior. É membro da tradicional Ala dos Boêmios da Mangueira. Ocupou o cargo de Diretor Médico, integrou o Conselho Deliberativo e Fiscal e a Ala dos Compositores da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, onde foi parceiro de Jurandir da Mangueira e Fernando de Lima. Foi o idealizador do enredo Atrás da Verde e Rosa só não vai quem já morreu, que foi cedido sem ônus, para o Carnaval de 1994, da Mangueira. Entre 2000 e 2001 exerceu a presidência da Liga Independente das Escolas de Samba e Blocos de Enredo de Nova Friburgo(LIESBENF)(Nova Friburgo, RJ). Entre 2001 e 2002 fez parte da diretoria do Sindicato dos Médicos da Região Centro-Norte Fluminense, com sede em Nova Friburgo,RJ. Desde 2002 vive em Lamego, Portugal, onde exerce a Medicina e colabora com jornais locais e regionais. Em 2003 recebeu a cidadania portuguesa.Em 2004 foi selecionado pelo júri do Movimiento aBrace para participar da antologia dos Primeiros Jogos Florais do Século XXI, com o poema 1804-2004, os versos da América Maior. Em 2004 lançou o seu primeiro livro A Certeza das Incertezas (poemas). Desde 2004 é membro da União dos Escritores e Artistas Transmontanos e Altodurienses(UNEARTA) e da Sociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos(SOPEAM). Em 2005 é empossado como representante do Grêmio Português de Nova Friburgo( RJ, Brasil), e nomeado representante dessa instituição junto à Câmara Municipal de Santo Tirso, Portugal. Em 2005 é eleito como Membro Correspondente Internacional da Academia Friburguense de Letras(Nova Friburgo)em Portugal. Em 2006 é selecionado para o 7º Encontro Internacional Literário aBrace e participa em duas coletâneas: Coletânea Cuentogotas VI (contos) e Coletânea Rapsódias (poesia). Em 15 de abril de 2006 é nomeado para a Representação do Movimiento Cultural aBrace na cidade de Lamego, Portugal. Desde maio de 2006 é membro da Sociedade Brasileira de Escritores Médicos(SOBRAMES), filiado à Regional do Rio Grande do Sul e recebeu a Representação dessa instituição em Portugal. No final do ano de 2006 André Freire lançará o seu segundo livro de poemas em Portugal e a Universidade Estácio de Sá(UNESA)promoverá o lançamento do livro Dona Neuma da Mangueira.çamento do livro Dona Neuma da Mangueira.)
- Manuel Luciano da Silva + (Médico, Escritor, historiador e cienasta. … Médico, Escritor, historiador e cienasta. A sua primeira longa-metragem foi "Aniki-Bobó", há 66 anos, a última "Cristóvão Colombo, o Enigma", estreado há três meses. Ao todo, realizou 14 "curtas" e 26 filmes de fundo. As suas principais interpretações como actor - que foi a sua primeira paixão no cinema - incluíram "A Canção de Lisboa", "Conversa Acabada", "Lisbon Story" e, finalmente, o filme sobre o descobridor da América, onde desempenha, com a esposa, ao papeis de Manuel Luciano da Silva e Sílvia Jorge da Silva, autores do último livro sobre a portugalidade do Almirante do Mar Oceano. A homenagem dos americanos começou em Nova Iorque, na Academia de Música de Brooklyn, com "Aniki-Bobó", o filme de 1942 que o lançou como realizador de ficção. Nesta primeira fase, foram exibidos 22 filmes de Oliveira em Brooklyn, Nova Iorque, e 18 em Harvard, perto de Boston. De 17 de Maio a 27 de Junho a ciclo visita Cleveland, de 5 a 31 de Julho estará em Chicago e entre 1 de Julho e 31 de Agosto vai até à costa oeste, a São Francisco. Na Meca do cinema, em Los Angeles, a homenagem vai ser enriquecida com o lançamento de um livro sobre o realizador, escrito por Randall Johnson, professor na UCLA (Universidade da Califórnia). Dos 28 filmes que preenchem a digressão, 24 são distribuídos por Portugal e 4 têm distribuição norte-americana. Todos estão legendados em inglês e a maioria são cópias novas. Desde 1990, Manoel de Oliveira faz em média um filme por ano e está a trabalhar em novos projectos. O realizador português é o único cineasta dos tempos do cinema mudo ainda no activo. Os ciclos a decorrer nos Estados Unidos têm o apoio do Instituto Camões, Instituto do Cinema e Audiovisual, Fundação Gulbenkian e Cinemateca Portuguesa, representando a maior divulgação de cinema português feita até agora do outro lado do Atlântico. Há já quem comente quão justo e oportuno seria que a Academia de Hollywood consagrasse o centenário Manoel de Oliveira com o Prémio de Carreira, na cerimónia dos Óscares em 2009. http://laranjeira.com/artigos/080501-manoel_oliveira.shtmlO Dr. Manuel Luciano da Silva é um médico português residente nos Estados Unidos que há dezenas de anos, juntamente com a sua mulher Sílvia Jorge da Silva, investiga o papel dos portugueses na expansão global e tem feito descobertas importantes. É sua a frase: "Não é verdade que Portugal tenha descoberto dois terços do Mundo. PORTUGAL DESCOBRIU O MUNDO TODO !" http://laranjeira.com/artigos/080105-manuel_luciano_silva.shtml/artigos/080105-manuel_luciano_silva.shtml)
- Luciano Fiúza + (Músico(tenor))
- Jamari Oliveira Filho + (Músico.)
- Tuzé de Abreu + (Músico.)
- Mariléa Souza + (Músico.)
- Deraldo Pinheiro + (Músico.)
- Hyara Prates Hlavnicka + (Músico.)
- Ivete Nicolau + (Músico.)
- Maria Helena Dias Alves + (Nascida em Vilar Formoso, Almeida, em 27 d … Nascida em Vilar Formoso, Almeida, em 27 de Junhode 1956. Licenciada em Medicina na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto com 14 valores, em 1979. Curso superior de Medicina Legal em 1981 com 15 valores. Internato complementar de imuno-hemoterapia no Hospital de São João, no Porto, concluído emJaneiro de 1989 com 19,5 valores. Provimento para uma vaga de assistente hospitalar de imuno-hemoterapia no Centro de Histocompatibilidade do Norte (CHN) em 26 de Maio de 1990, com 19 valores,tomando posse do lugar em 27 de Outubro de 1990. Grau de consultor da carreira médica hospitalar com 20 valores. Posse de assistente graduada em 16 de Novembro de 1995. Concurso para o lugar de chefe de serviço de imuno-hemoterapia do quadro do CHN em Julho de 2001, 20 valores. Nomeada directora do CHN por despacho do Ministro da Saúde de 7 de Janeiro de 2003, com efeitos a partir do dia 13 de Janeiro de 2003. Curso de alta direcção em Administração Pública (CADAP) do INA no ano lectivo de 2004-2005.Exercício de funções como assistente hospitalar; gestão e organização de serviços hospitalares: responsável pelo SU desde Abril de 1991. Desde Maio de 1992 foi responsável pelo Laboratório de Genética Molecular do CHN, o qual organizou técnica, científica eadministrativamente e no qual introduziu todas as técnicas de genotipagem de DNA em uso. Participou nas rotinas da transplantação, tendo introduzido novas metodologias e produzido múltiplos trabalhoscientíficos. Participou em múltiplos estudos da área HLA-doença e da auto-imunidade. Fez a assessoria para a área laboratorial do CHN.Participou nos planos de acção clínico-laboratorial, de equipamento e desenvolvimento técnico-científico do Centro ao longo dos anos.Em Novembro de 1991 apresentou no I Congresso Nacional de Transplantação a proposta «Cartão nacional do receptor de produtos biológicos», que foi considerada de interesse para o Ministério da Saúde e obteve sucessivos pareceres favoráveis de três ministros da saúde e da Assembleia da República. Direcção do CHN: de Janeiro de 2003 a Janeiro de 2006. Promoveu a implementação de um sistema de gestão da qualidade no CHN, segundo a norma NP EN ISO 9001:2000, que culminou com a certificação de qualidade global da instituição em Setembro de 2005. Manteve a acreditação europeia EFI do CHN e renovou a mesma acreditação em Outubro de 2005.Promoveu a criação e implementação de um sistema de gestão de informação de apoio à urgência da transplantação e ao controlo e gestão administrativa, financeira e científica do CHN para apoio à gestão da direcção e do conselho administrativo. Implementou a actividade do CEDACE com a recolha de 25 000 dadores de medula óssea. Criou um programa de educação para a saúde e um sistema inovador de divulgação na forma de um CD interactivo integradono programa de Ciências e Biologia dos 6º-7º anos. Fez o curso de alta direcção em Administração Pública do INA.direcção em Administração Pública do INA.)
- Rui Soares da Costa + (No desenho e pintura é um autodidata, preferindo a tinta e o carvão, e explorando a cor com a utilização do pastel, dois lápis de cor e a aquarela.)
- Júlio Dantas + (Nunca exerceu plenamente a profissão de Mé … Nunca exerceu plenamente a profissão de Médico.Escritor e político português, tornou-se uma das figuras mais proeminentes na vida cultural do seu tempo. Estudou medicina, que nunca exerceu plenamente, foi sócio da Academia das Ciências de Lisboa e, posteriormente, seu presidente, professor e inspector do Conservatório Nacional, deputado em 1905, 1918, 1921 e 1926, ministro da instrução pública e dos negócios estrangeiros e presidente do directório do Partido Nacionalista. Desempenhou ainda diversas missões diplomáticas. Foi, também, inspector superior das Bibliotecas e Arquivos e colaborador em grande número de jornais e revistas portugueses e estrangeiros. A sua obra literária abrange géneros variados teatro, poesia, conto, romance, tradução, ensaio , tendo alguns dos seus textos, que na época alcançaram grande êxito, sido adaptados a óperas, a operetas e ao cinema. Distinguiu-se, sobretudo, no drama e no romance histórico, frequentemente tomando como cenário o século XVIII. Apesar do sucesso de que gozou na altura, a figura de Júlio Dantas veio a ser associada ao academismo literário, o que o tornou alvo de ataques por parte dos jovens escritores modernos, como Almada Negreiros, com o Manifesto Anti-Dantas, que viam condensado, na sua obra, tudo o que havia de estagnação na cultura portuguesa. Esta posição, a que alguns críticos se opõem, querendo salvaguardar certas obras e aspectos positivos na produção do escritor, sobreviveu até hoje. http://www.universal.pt/scripts/hlp/hlp.exe/artigo?cod=2_256Dramaturgo, poeta, jornalista, diplomata e acadêmico de prestígio, autor de uma obra que percorre os mais variados gêneros. É uma figura multifaceta e das mais controversas da cultura portuguesa. Aclamado por uns e alvo de crítica mordaz por outros. Júlio Dantas licencicou-se em Medicina com a tese "Poetas e pintores de Rilhafoles", tendo desempenhado numerosos e importantes cargos oficiais. A sua estreia nas letras faz-se em 1896 com o livro de versos "Nada", no qual são visíveis o emprego do soneto e vilancete clássicos, as influências de Baudelaire e Schopenhauer - na utilização de temas - e também quadros naturalistas que lembram Cesário Verde: em 1916 escreverá "Sonetos". A carreira dramática inicia-se em 1899 com a peça "O que morreu de amor" e prosseguirá com comédias de capa e espada, comédias de costumes e dramas históricos, dos quais será um dos mais importantes cultores, ilustrando o neo-romantismo de 1890 que se começara a fazer sentir no teatro português. MACHADO, Álvaro Manuel. (Org.) Dicionário de literatura portuguesa. Lisboa: Editorial Presença, 1996. p.161a. Lisboa: Editorial Presença, 1996. p.161)
- António Manuel Bessa Paes Cardoso + (O Dr. António Manuel Bessa Paes Cardoso in … O Dr. António Manuel Bessa Paes Cardoso iniciou há mais de 30 anos a sua actividade profissional em Medicina Intensiva.Integrou um grupo de médicos que fez Escola no Intensivismo Português, dando corpo a uma das suas Unidades pioneiras, o Centro de Reanimação Respiratória do Hospital Geral de Santo António do Porto, hoje chamado Serviço de Cuidados Intensivos, onde cumpriu todos os graus da carreira hospitalar, sendo seu Director de 1994 até Março de 1998.Dada a sua formação base de Pneumologia, dedicou particular atenção à avaliação da função pulmonar, à sua aplicação à ventilação artificial e ao doente crítico, desenvolvendo múltiplos trabalhos nessa área. Foi o principal responsável pela constituição do Laboratório de Função Pulmonar do mesmo Serviço, considerado uma Unidade referência a nível nacional. Sócio fundador da Sociedade Portuguesa de Cuidados intensivos, tem sido um dos seus membros mais dinâmicos, integrando vários elencos directivos, sendo de destacar a Presidência da Direcção durante o triénio 1990/93.Foi durante a sua vigência que se iniciou a publicação da Revista de Medicina Intensiva e se tomou a iniciativa da constituição dos Grupos de Trabalho. Foram consolidadas as relações ibéricas constituindo-se o Comité Luso-Espanhol de Cuidados Intensivos e organizando-se na cidade do Porto a II Reunião Ibérica de Cuidados Intensivos, depois de se ter realizado a I em Madrid.São estas algumas das razões para destacarmos este intensivista de trato delicado, que marcará a história desta Sociedade Científica, merecendo o reconhecimento de todos os intensivistas Portugueses.nto de todos os intensivistas Portugueses.)
- Antônio Soares Júnior + (O Dr. Antônio Soares Júnior foi o primeiro … O Dr. Antônio Soares Júnior foi o primeiro mossoroense a se doutorar em Medicina. Matriculou-se em 7 de setembro de 1900 no Colégio Sete de Setembro, de Antônio Gomes de Arruda Barreto, concluindo os exames parcelados em janeiro de 1904, quando ingressou na Faculdade de Medicina, na Bahia. Farmacêutico em 5 de dezembro de 1905. Aspirante ao Internato no Hospital de Santa Izabel, na Bahia, em 1907, posto em que serviu até 1909. Neste último ano, aos 13 de dezembro, doutorou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina da Bahia, defendendo a tese "Ligeiras Considerações sobre o Lupus William".Em Mossoró, foi durante muitos anos chefe político de grande pretígio, prestando inúmeros serviços à comunidade que o tinha como um dos seus mais credenciados líderes. Sereno, equilibrado, é um dos altos nomes da história política de Mossoró.tos nomes da história política de Mossoró.)
- José António Castel Branco Mota + (O Dr. Castel Branco Mota foi o fundador da … O Dr. Castel Branco Mota foi o fundador da Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital Curry Cabral (Pavilhão A), uma das primeiras unidades polivalentes que abriram no nosso país. Foi Diretor desta Unidade durante um período de 12 anos, entre 1982 e 1994. A ele se deve toda a organização e apetrechamento desta Unidade de Cuidados Intensivos, bem como o recrutamento de pessoal que nela viria a trabalhar. No campo assistencial esta unidade desempenhou um valioso trabalho em toda a área de Medicina Intensiva, sendo de salientar os muito bons resultados que obteve em algumas áreas em que se especializou nomeadamente no campo da infecciologia (especialidade em que o Hospital Curry Cabral é referência). Sob a sua direção e orientação muitas dezenas de internos fizeram o estágio de Medicina Intensiva, devendo-se realçar a particular atenção que sempre deu às atividades formativas, bem como o seu empenho pessoal em manter-se permanentemente atualizado na área do intensivíssimo. Também com a sua coordenação e empenho a Unidade de Cuidados Intensivos no Hospital Curry Cabral teve uma presença constante no campo de investigação em Medicina Intensiva com comunicações orais e "pôsteres" nos congressos da especialidade e ainda cerca de meia centena de publicações científicas em diversas revistas médicas. De salientar ainda a responsabilidade que lhe coube como Presidente da comissão organizadora do VI Congresso Português de Cuidados Intensivos realizado em Lisboa, em Outubro de 1990 e que constituiu, pelo seu nível científico e cuidadosa organização, um marco importante na história da Medicina Intensiva em Portugal.istória da Medicina Intensiva em Portugal.)
- José António de Melo Gomes + (O Dr. José António de Melo-Gomes, médico reumatologista, ex-chefe de Serviço e fundador da Unidade de Reumatologia do Hospital Militar Principal e representante português no EULAR Paediatric Standing Commitee)
- Francisco Cavalcânti Mangabeira + (O médico nasceu em uma ilustre família bai … O médico nasceu em uma ilustre família baiana, irmão do político e acadêmico da Academia de Letras da Bahia, Octavio Mangabeira, que foi inclusive governador do estado. Ainda como estudante, engajou-se nas fileiras do Exército republicano e marchou para Canudos onde prestou serviço médico nos hospitais de sangue improvisados empenhado em salvar vidas e minorar os sofrimentos dos homens grave ou mortalmente feridos. Diplomado pela Faculdade de Medicina da Bahia em sua curta e abnegada existência, Mangabeira foi aclamado grande poeta por Múcio Teixeira por causa do seu primeiro livro Solaus. Já segundo livro Carlos Fernandes reconhecendo-lhe, o valor que negava a Múcio. Francisco Mangabeira estreou muito jovem com seu Hostiário, em 1898, aos 19 anos. O livro é de um decadismo flagrante, e adota como técnica uniforme o uso do verso de 9 silabas ou deste e seu quebrado de 4 sílabas, o que lhe confere certa monotonia, apesar da expressão ser notável para tão verdes anos, como de resto sucederia com outros simbolistas, como C. Tavares Bastos e Castro Meneses. Posteriormente, Mangabeira publicaria Tragédia Épica, sobre episódios de Canudos, de cuja campanha participou, servindo como estudante de Medicina nos hospitais de sangue. Os dois livros, e mais Últimas Poesias (constituído pelos esparsos que deixou) foram reunidos em Poesias. Últimas Poesias não ostentam a dicção simbolista do primeiro livro; contém versos escritos desde os 14 anos do Poeta, muito anteriores a Hostiário, donde por vezes ter traços até românticos. Uma das estranhas poesias do volume é "Otelo", composição delirante e febril. Seguiu para o Maranhão, contratado pela Companhia Maranhense, mas depois de poucos meses dirigiu-se para o Amazonas, onde recebeu várias comissões do governo, no desempenho das quais esteve nas regiões dos Rios Juruá, Javari, Madeira, Negro e Purus. Depois de ter estado em férias na Bahia, de 24 de outubro de 1902 até 2 de abril de 1903, serviu gratuitamente, como médico, o 40.° Batalhão de Infantaria, no Acre. Enfermou depois, tão gravemente que retornou a Manaus, donde embarcou para a Bahia, com o diagnóstico de "polinevrite palustre".m o diagnóstico de "polinevrite palustre".)
- Fernando Bissaya Barreto + (Ocupa um lugar de destaque na história da … Ocupa um lugar de destaque na história da medicina em Portugal. Cirurgião brilhante, Fernando Bissaya Barreto realizou um trabalho fundamental no campo da saúde pública. Sempre deu audiência às suas ambições. Foi responsável por muitos projectos, como a criação da Maternidade de Coimbra. Membro da maçonaria, teve um percurso político pouco usual. Começou a conspirar contra a Monarquia e terminou deputado da União Nacional, de Oliveira Salazar. Criou o Portugal dos Pequenitos e a Fundação Bissaya Barreto. Este é o seu principal legado.ya Barreto. Este é o seu principal legado.)
- João Amaro de Almeida + (Olissipógrafo.)
- João Cândido de Oliveira + (Olissipógrafo.)
- Abílio César Borges + (Pedagogo e médico, Abílio César Borges nas … Pedagogo e médico, Abílio César Borges nasceu em 9 de setembro de 1824, na antiga vila de Minas do Rio de Contas (Bahia), filho de Miguel Borges de Carvalho e Mafalda Maria da Paixão. Em 1841, matriculou-se na Faculdade de Medicina da Bahia, cujas aulas freqüentou até o 5º ano. Transferiu-se no 6º ano para Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, onde formou-se, em 1847. Ao retornar à Bahia em 1848, entregou-se ao magistério. Em 1845 fundou o Instituto Literário da Bahia, agremiação literária que reunia as mais expressivas personalidades da literatura baiana da época. Realizou viagens à Europa a fim de aperfeiçoar seus métodos e conhecimentos pedagógicos. No ano de 1858 fundou em Salvador, o Ginásio Baiano, responsável pela formação Ruy Barbosa, Castro Alves, Sátyro Dias, Aristides Milton, Souza Pitanga, Alves de Carvalhal e outros. Em 1871 mudou-se para o Rio de Janeiro, fundando ali o Colégio Abílio. Graças à fama alcançada por esta instituição foi designado como representante do Brasil no Congresso Pedagógico Internacional realizado em Buenos Ayres, em 1822. Por decreto de 3 de junho de 1881, foi agraciado com o título de Barão de Macaúbas. Pioneiro em prol da causa abolicionista, fundou a Sociedade Libertadora de 7 de Setembro. Foi casado com Francisca Antonia Warderley.oi casado com Francisca Antonia Warderley.)
- Rui Pato + (Pertence à geração de viragem, tendo sido … Pertence à geração de viragem, tendo sido o acompanhante à viola de José Afonso na primeira fase da sua carreira na balada, de 1962 a 1969. Foi autodidata da guitarra desde os 12 aos 16 anos. Tem vida intensa ligada ao fado e à canção de Coimbra. Depois de ter cumprido o serviço militar obrigatório, para onde foi enviado na sequência das lutas estudantis, licenciou-se em Medicina. Não abandonou porém a viola, em 1998 colaborou no álbum de Francisco Martins, Foi ainda solista de guitarra clássica do grupo de Câmara Carlos Seixas. Como compositor, gravou várias canções e pertencem a ele temas como "Elegias", com letra de Luís Andrade, cantado por Adriano Correia de Oliveira, "Barcas novas" e "Por aquele caminho", em parceria com Adriano. Referência: GOMES, Maria João Marques; SOUTO-MAYOR, Renato. Respirartes. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Pneumologia. 226p.Sociedade Portuguesa de Pneumologia. 226p.)
- Augusto Emiliano da Costa + (Pertencendo à geração da República, Emilia … Pertencendo à geração da República, Emiliano Costa, poeta algarvio licenciado em Medicina pela Universidade de Coimbra, fez clínica em Estói, foi também pintor, e deixou significativos textos poéticos onde se revelam curiosos aspectos da literatura algarvia, como a atracção pelo mundo muçulmano, comum a outros poetas algarvios, e características de raiz helénica como, por exemplo, o esteticismo e uma certa tendência para o requinte e o aristocrático. Poeta culto, muito intelectual , e talvez por isso difícil e esquecido, no dizer de Óscar Lopes, considerado principalmente como cultor do nosso soneto pós-parnasiano e pós-simbolista, enveredou também por outras formas poéticas. Comparando o seu soneto com o de Cândido Guerreiro, ainda segundo o crítico literário atrás citado, o Emiliano da Costa aparentemente mais voluntário ou artificial, é bastante mais variado, imprevisível. Na sua mensagem poética, Emiliano Costa dá ênfase à natureza algarvia não só como cenário, mas também como uma espécie de realidade telúrica. Revela-se a sua capacidade de questionar a vida e o mundo, através da descrição muitas vezes de cunho fotográfico, usando a luz e a cor, com grande riqueza vocabular de quadros agrícolas, bucólicas, artesanais ou marinhos. São os usos e costumes de uma gente que surge endeusada numa natureza mãe algarvia. Característico de uma época finissecular, Emiliano da Costa dialoga com determinadas escolas e movimentos literários como, por exemplo, a poesia realista e simbolista e também com presenças isoladas como Bernardim Ribeiro, Bocage, Cesário Verde, Gomes Leal e Camilo Pessanha, ou poetas algarvios como João de Deus, Cândido Guerreiro ou João Lúcio, mas é, sem dúvida, o simbolismo que ele considera a sua fonte primeira e primordial. MACHADO, Álvaro Manuel. (Org.) Dicionário de literatura portuguesa. Lisboa: Editorial Presença, 1996. p.148.. Lisboa: Editorial Presença, 1996. p.148.)
- Eduardo Saback + (Piano.)
- Maria da Conceição Tavares Reis + (Piano.)
- José Gyll + (Pintor)
- Paulo Cristiano do Nascimento Simões + (Pintor.)
- Titi Seabra-Dinis + (Pintura e desenho, como ilustrador colaborou em jornais e revistas portuguesas e estrangeiras.)
- A. Ribeiro. T. Cruz + (Poeta)
- João Belfort Saraiva de Magalhães + (Poeta, diplomado em medicina.)
- Emiliano da Costa + (Poeta.)
- Carlos Maia Teixeira + (Poeta.)
- Herculano Jorge de Abreu Loureiro da Costa + (Poeta.)
- Maria Cristina Granja teixeira dos Santos + (Poeta.)
- José Miguel + (Poeta.)
- Luís Francisco de Carvalho Couto + (Poeta.)
- Fernando Nobre + (Presidente da Assistência Médica Internaci … Presidente da Assistência Médica Internacional (AMI) em Portugal, Fernando Nobre está entre os primeiros a oferecer ajuda sempre que há uma crise humanitária. Médico de formação, fez parte do movimento Médicos sem Fronteiras de 1977 a 1983. Em Dezembro de 1984 fundou, em Portugal, a AMI. Já participou em missões de ajuda humanitária em cerca de 100 países. Africano de nascimento e coração, nómada por necessidade de espírito, a geografia das suas viagens poderia ser vista como um mapa de calamidades. Mas os caminhos percorridos por Fernando Nobre revelam também um mapa do amor.ando Nobre revelam também um mapa do amor.)
- Ernane Nelson Antunes Gusmão + (Professor aposentado, criador de cavalos, … Professor aposentado, criador de cavalos, poeta e astrônomo amador. Com 67 anos é casado com Elzeni, pai de 4 filhos e avô de 4 netos, as suas poesias foram alguns dos destaques do I Festival de Cultura e Arte (24 de novembro a 1º de dezembro de 2003) e emocionaram colaboradores e clientes nas suas diversas apresentações durante o evento. A sua verdadeira paixão é a Medicina. Formado em 1964, no auge do Golpe Militar, foi o caçula da turma - tinha 23 anos na época - e eleito orador oficial da cerimônia de formatura. Devido ao período, foi conduzido ao Quartel General da VI Região antes da Solenidade como medida preventiva para que as suas palavras durante o discurso não fossem de encontro aos ideais políticos do governo militar. O texto original foi mantido.Orgulha-se de dizer que foi o pioneiro na Bahia e no Nordeste na realização de hemodiálise, procedimento feito em 1968 no Hospital Universitário Professor Edgard Santos, e que fez parte da equipe que implantou, em 1977, o Serviço de Hemodiálise do Hospital Português. A literatura está presente em sua vida desde a adolescência. "Gosto de escrever tanto poesia quanto prosa e já tenho sete livros publicados, sendo três de autoria própria e quatro de participação e co-autoria", conta o médico. Além da literatura, mantém criação de cavalos da raça Mangalarga Marchador e a Astronomia e é um dos fundadores do Equus Clube do Cavalo. Apreciador e estudioso dos astros, atualmente preside a Associação de Astrônomos Amadores da Bahia. O seu grande sonho, o de ser professor, também se concretizou. Ele dava aulas das disciplinas Clínica Médica e Nefrologia na Faculdade de Medicina da Bahia. "É muito bom ter a satisfação de saber que participei da formação da grande maioria dos nefrologistas da Bahia, inclusive de muitos médicos que hoje trabalham em nosso Serviço". "Considero a arte de um modo geral um dos mais importante meios de humanização da medicina. É muito gratificante, através dela, aprimorar o relacionamento médico-paciente". (Dr. Ernane Gusmão)http://www.hportugues.com.br/noticias/outras_edicoes/Folder.2003-03-08.3340/07-062004s_edicoes/Folder.2003-03-08.3340/07-062004)
- Antônio Franco da Costa Meirelles Júnior + (Professor de língua inglesa.)
- Claudemiro Augusto de Moraes Caldas + (Professor livre de filosofia e ciência.)
- Fernando Filgueiras + (Professor, Médico e um dos maiores Cirurgi … Professor, Médico e um dos maiores Cirurgiões do Brasil. Este é Dr. Fernando Filgueiras, um que deixa sua marca na história da Medicina na Bahia pela personalidade alegre e cativante, cujas virtudes estão além da habilidade manual ao executar manobras cirúrgicas. A partir daí, foram 58 anos dedicados à profissão e mais de 80 anos à Medicina, estando presente nas salas de Cirurgia da maioria dos hospitais da Bahia. Iniciou sua carreira no Hospital Santa Isabel e no Hospital da Marinha, onde trabalhou durante 30 anos. No antigo Pronto Socorro Getúlio Vargas, hoje Hospital Geral do Estado, trabalhou por 17 anos. Dr. Fernando foi Assistente da cadeira de Neurocirurgia e Professor Adjunto da Universidade Federal da Bahia. Foi também Médico do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários, hoje SUS. Sua história com o Hospital Português começou na década de 60, quando ele era médico plantonista da Instituição e realizava diariamente cerca de 5 ou 6 cirurgias de grande porte.Dr. Filgueiras era notabilizado por todos pela sua expertise em cirurgia geral e ortopedia, especialidade essa, que lecionava.opedia, especialidade essa, que lecionava.)
- José Gomes de Almeida Crespo + (Prosador e historiador.)
- Alberto Saavedra + (Prosador, cientista e democrata.O professo … Prosador, cientista e democrata.O professor Dr. Alberto Saavedra a sua maturidade de homem de cultura e de ciência num período particularmente crítico da nossa história recente, afetado de forma sustentada pela penúria da economia, pela instabilidade social e pela indigência da vida cultural e científica que acompanharam o dealbar da República e se prolongaram, num perfil mais subtilmente anquilosante, nas décadas que se seguiram de Estado Novo...As grandes crises de identidade cultural que afetam a vida das comunidades e a criatividade fecunda do diálogo em liberdade se contrariam e distorcem o progresso e a floração de uma cultura comum não logram, contudo, neutralizá-la ou extingui-la. Persistem referências, macros homens cuja integridade e força interior, clara lucidez e contagiosa inteligência, apontam novos rumos, abalam tutelas impostas, caminham deixando atrás de si rasto luminoso; são elos de uma cadeia que, cedo ou tarde, -ultrapassadas as crises, - avultam com o cerne indispensável ao reflorecimento de um pensamento que parecia ameaçado de extinção. Homem introvertido, sereno, de alguma forma distante, o Prof. Saavedra era, no entanto, um conversador interessantíssimo, de vasta cultura, vivo e arguto mas contido, não raro mordaz e acutilante, verbalizando com sobriedade e rigor, utilizando uma linguagem fluente mas naturalmente depurada e vernácula como a sua escrita. Fidalgo no trato, amável e delicado, por exigência da sua sensibilidade e superior educação bem como pelo respeito que os outros lhe mereciam. Este cunho de funda humanidade, enrriquecido por uma cultura vasta e polifacetada e uma aptidão natural para um tipo de partilha intelectual da superior exigência espiritual, levou-o naturalmente aoconvívio de alguns dos mais brilhantes vultos da intelectualidade da sua época. Do resto, o ambiente em que medrou era propício a que talfosse possível: sua mãe, professora da Escola Normal do Porto, foi uma pioneira da educação infantil e seu pai, lessionando na mesma escola, autor respeitado de vários manuais escolares; a própria cidade do Porto durante o período de formação universitária do Prof. Saavedra, e mesmo depois, era o contro cultural do país. Na galeria notável de vultos pensantes, destacava-se o Prof. Abel Salazar, defensor, no plano filosófico, de um positivismo lógico - expressão de um certo empirismo e agnosticismo de inpiração científica - e que poderia considerar-se o pricipal divulgador do neopositivismo que, como escreveu o Prf. Óscar Lopes, se, por um lado, poderia considerar-se "O continuador,em redação improvisada e nervosa, do esteticismo de Teixeira Gomes, era, por outro lado, o último representante da tradição agnóstica, então neopositivista."Referência: Sociedade Divulgadora da casa museu Abel Salazar. Alberto Saavedra: Médico, cientista e democrata. Porto: Casa museu Abel Salazar, 1996. 207p. il. Professor da Faculdade de medicina do Porto. O seu nome foi atribuido a à biblioteca da Casa Museu Abel Salazar e do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar. Na cidade do Porto, a Câmara Municipal atribuiu uma rua com o seu nome.Municipal atribuiu uma rua com o seu nome.)
- Fernando Garcia + (Prosador.)